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Projeto 12:30 abre a programação do semestre com ‘Quarteto Carolino’, dia 07/8

03/08/2019 00:44

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Nesta quarta-feira, dia 07 de agosto, o Projeto 12:30 apresenta o “Quarteto Carolino”, projeto musical iniciado e formado na cidade de Florianópolis, por experientes músicos que produzem músicas inéditas e independentes, inspiradas nas belezas das cidades onde passaram, trazendo influências da música mineira e nordestina para a Ilha. O evento é gratuito e aberto à comunidade, e acontece em frente ao Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, às 12h30. A apresentação abre a programação do Projeto 12:30 para o semestre de 2019.2.

Quarteto Carolino

O “Quarteto Carolino” é um projeto musical iniciado e formado na cidade de Florianópolis, por experientes músicos que têm no currículo importantes contribuições para o cenário da música brasileira e catarinense como, por exemplo, o Muñoz, Skrotes Dirtywolf Blues Orchestra, com a intenção de lançar músicas inéditas e independentes, inspiradas na beleza da cidade, nas vivências de cada integrante e nas andanças pelo Brasil do compositor Guilherme Carolino que, fixado em Florianópolis, trouxe influências da música mineira e nordestina para a Ilha. O projeto visa à qualidade e à independência sonora já que será captado e gravado em estúdio independente (Infrasound Records), situado no bairro João Paulo, em Florianópolis, sob a responsabilidade do diretor de áudio Samuel Vilela Fontoura, propiciando uma música de alto nível técnico e artístico, preocupada com a originalidade e o aperfeiçoamento de linguagem musical. Trabalhando a inovação com experimentos e aparelhagens digitais, o grupo é, ao mesmo tempo, um projeto nostálgico influenciado pela música popular brasileira desde os anos 60 até os dias atuais. O objetivo é alcançar pessoas de todas as idades, incentivando e representando a cultura, de modo mais específico, a música popular brasileira. Carolino já se apresentou em casas de show e festivais no estado de Santa Catarina, Festival Revirada, 7ª Semana do Rock Catarinense, Balaio de Gato, entre outros.

Integrantes

Marcelo Abreu (contrabaixo) é contrabaixista e produtor, graduado em Licenciatura em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Vice-presidente do Instituto Floripa Jazz e produtor/curador do Floripa Jazz Festival. Como baixista integra os projetos Skrotes, Los Desterros, Carolino e Lamaçau. Além de músico e produtor, trabalha como técnico de som direto/microfonista, produção musical e trilha sonora para cinema e audiovisual.

Guilherme Carolino (voz e violão) é músico, natural de Patos de Minas (MG), rodou por Olinda (PE), Paracuru (CE), Uberlândia (MG) pesquisando música, trabalhando composições e se apresentando em bares e restaurantes. Desde 2012 fixado em Florianópolis, Guilherme encontrou na cidade inspiração para finalizar e organizar seu trabalho autoral.

Mauro (guitarra) e Samuel Fontoura (bateria) são músicos, e além de membros do Projeto Carolino, já possuem quatro discos lançados com a banda Muñoz (Florianópolis), e o reconhecimento de ser um dos principais nomes brasileiros do seguimento ​Stoner Rock, circulando por importantes festivais brasileiros como o Bananada (GO) Locomotiva (MG), SIM São Paulo (SP), Morrostock (RS), DoSol (RN), Revirada Bruxólica (SC), Maratona Cultural de Florianópolis, entre outros.

Projeto 12:30

Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, junto à Praça da Cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC. Para além de atrações musicais, o Projeto 12:30 pode receber outras linguagens artísticas, como dança e teatro de rua, desde que compatíveis com a infraestrutura disponível. Artistas e grupos interessados em se apresentar no Projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br – pelo e-mail:

Serviço

O quê: apresentação do Quarteto Carolino
Quando: dia 07 de agosto de 2019, quarta-feira, às 12h30min.
Onde: Projeto 12:30, em frente ao Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Projeto 12:30: Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis / (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br / E-mail:   

Contato: Grupo – E-mail: // Telefone: (48) 99167-9177 // Instagram : @carolinooficial // Facebook: @carolinosface

Matheus Bonfim / Estagiário de Jornalismo/ DAC/SeCArte/UFSC / com texto e foto da banda.

 

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DAC abre inscrições para Madrigal e Orquestra de Câmara

03/08/2019 00:05

 

Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC. Foto: Jair Quint – Agecom/UFSC

Estão abertas as inscrições para novos participantes para o Madrigal e a Orquestra de Câmara da UFSC, grupos musicais vinculados ao Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina, sob a coordenação e regência de Miriam Motitz. As inscrições e o agendamento para os testes devem ser realizados pelo e-mail

Os projetos culturais permanentes Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC têm por objetivo fomentar e difundir a música instrumental e vocal, proporcionando aos músicos em potencial que compõem o corpo estudantil desta Universidade, espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais. Os projetos também visam divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local; incentivar sua participação no processo de interação entre Universidade e Sociedade; aprimorar o processo de ensino-aprendizagem através do envolvimento de estudantes em atividades de extensão.

Orquestra de Câmara da UFSC

A Orquestra de Câmara da UFSC iniciou os ensaios em junho de 2009. Podem fazer parte da Orquestra pessoas da comunidade universitária e da comunidade em geral. Os estudantes da UFSC podem receber mensalmente uma Bolsa Cultura direcionada a alunos de graduação. Os ensaios gerais acontecem no período vespertino no Anfiteatro do Espaço Físico Integrado (EFI-1)*.

Testes para participar:

Requisitos: ter instrumento e nível médio do instrumento;
Seleção: Execução de 2 músicas de livre escolha (trazer as partituras) e 1 leitura à primeira vista;
Local: Anfiteatro do Espaço Físico Integrado (EFI-1).
Início das atividades p/ novos: imediato

Alunos de graduação da UFSC têm direito a receber uma Bolsa Cultura.

Madrigal da UFSC

O Madrigal da UFSC é um pequeno grupo vocal, constituído somente por alunos da UFSC, em média 12 vozes, e tem como objetivo desenvolver e divulgar a música vocal, erudita e popular. Os ensaios acontecem às segundas-feiras, das 13 às 14h30, e às terças e quintas-feiras, das 18 às 19h30 horas. Todos os integrantes ainda participam do Coral da UFSC e realizam ensaios de naipe. Os ensaios do Coral acontecem às terças e quintas-feiras das 20 às 22 horas no Anfiteatro do Espaço Físico Integrado (EFI-1)*

Testes para participar:

Requisitos: Domínio da técnica do canto e ter participado de grupos vocais;
Seleção: Apresentar 2 peças – 1 erudita para ser cantada a cappella e outra de livre escolha que pode ser acompanhada por instrumento harmônico trazido pelo(a) candidato(a) (trazer as partituras). Uma leitura à primeira vista.
Local: Anfiteatro do Espaço Físico Integrado (EFI-1).
Início das atividades p/ os novos: Imediato

Alunos de graduação da UFSC têm direito a receber uma Bolsa Cultura.

Serviço:

O quê: Inscrições para Madrigal e Orquestra de Câmara da UFSC.

Onde: Inscrições e agendamento de testes pelo e-mail – Local dos Ensaios: Anfiteatro do Espaço Físico Integrado (EFI-1)*, UFSC Campus Florianópolis, Trindade.

Quanto: gratuito e aberto à comunidade.
Mais Informações: (48) 3721-4437 e e-mail

Veja mais sobre os grupos musicais em www.dac.ufsc.br

(*) O Espaço Físico Integrado 1 (EFI-1), é um prédio de seis andares, localizado no Campus Reitor João David Ferreira Lima (UFSC/Trindade), atrás do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM), centro esse que dá acesso à entrada principal do EFI.

 

[CW] DAC/SeCArte/UFSC, com informações da coordenação dos grupos musicais.

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‘Quando Conto uma História’, exposição fotográfica no Hall da Reitoria da UFSC, de 05 a 09 de agosto

02/08/2019 22:51

Foto de Elisa Freitas Schemes

A exposição fotográfica “Quando Conto uma História” abre nesta segunda-feira, dia 05 de agosto, e segue até o dia 09 de agosto, com visitação aberta à comunidade, das 7 às 20h, no Hall da Reitoria da UFSC. Ao todo, serão expostas 60 fotos produzidas por alunos da Oficina de Fotografia Digital, ministrada por Sabrina Costa Nicolazzi, no Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC. As fotografias narram histórias apresentando pessoas em situações do cotidiano, fotos de artesanato, paisagens, entre outras, em tons coloridos e em preto e branco. Em agosto, o DAC abre as inscrições para a Oficina de Fotografia Digital e para outras Oficinas de Arte deste semestre, abertas a participação de estudantes, servidores da UFSC e pessoas da comunidade em geral.

A exposição

A exposição “Quando Conto uma História” fala de uma narrativa pessoal de cada um dos 12 participantes da Oficina de Fotografia Digital e a sua relação com a imagem ao seu redor. Nesta exposição, o registro fotográfico torna-se história. A intenção foi instigar cada um dos participantes da oficina a construir uma narrativa que fizesse sentido no mundo visual e imaginário de cada um deles. A aventura foi lançada nas primeiras semanas de aula para que, no final do semestre, com o aprendizado na oficina, os participantes pudessem exercitar o que aprenderam e, assim também, expressar o que eles tinham da relação com a imagem ao seu redor, construindo um sentido no meio de tantas imagens a fotografar. Contar uma história a partir de imagens desperta o olhar para além da imagem: vidas, momentos, sentido, imaginar, olhar, enquadrar, sentir, contar o imaginário através de uma expressão de narrativa, de uma história visual materializada em fotografia.

Foto de Raquel Marshal Gadea

O desempenho dos alunos, segundo a ministrante Sabrina Nicolazzi

“Na minha avaliação, todos saíram melhores do que entraram e aprenderam um pouco mais sobre a sua câmera fotográfica e os seus mecanismos para poder ter mais liberdade na captura da sua fotografia. Ter a noção que existe o olhar, mas existe também um equipamento que pode ser a extensão do seu olho e que, por meio da sua descoberta, pode-se brincar com as luzes e sombras, congelar movimentos, borrar ações, desfocar fundos, deixar mais nítidas as fotos. Entender a dinâmica e existência do pixel é um mundo de possibilidades que se abre. E foi justamente isso que eu percebi nos alunos ao final da oficina: um mundo de possibilidades se abrindo.”

Alunos que participam da exposição

Aline Santos Collares
Brenda da Silva Rodrigues
Carolina Delazari
Claudio Leite Nahra
Daura Maria Renzetti da Silva
Elisa Freitas Schemes
Gabriel Machado da Rosa
Maria Inês Laurentino
Micheline Carla de Souza
Raquel Marshall Gadea
Walter Ezequiel Zimmermann
William Hamilton Leiria

 

Foto de Brenda da Silva Rodrigues

Sobre a ministrante da oficina

Sabrina Costa Nicolazzi tem formação pelo SENAC – SC como fotógrafa e é mestre em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina. Seu percurso como fotógrafa digital iniciou em 2016 com trabalhos na área de eventos, arquitetura, objetos, joias e moda. Na área de eventos, entre diversos trabalhos, atuou como fotógrafa assistente no Festival Audiovisual Mercosul – FAM 2018. Na fotografia de objetos, fez trabalhos para a Farmácia Seiva da Natureza e Da Vinci Comércio Exterior. Para sua formação, fez cursos na área de fotografia de arquitetura com o arquiteto e fotógrafo Guilherme Llantada e de edição de imagem (programa Lightroom) com o fotógrafo Mario de Oliveira. Sua formação em Sociologia contribuiu imensamente no seu interesse na área de fotografia documental, no qual desenvolveu projetos autorais como “A Expressão do Feminino”. Atualmente trabalha como fotógrafa, em especial com crianças, famílias e adolescentes.

Portfólio em: https://www.flickr.com/photos/sanicolazzifotografia

Facebook: sabrinanicolazzifotografia e Instagram – sabrinanicolazzi_fotografia e sabrina.nicolazzi

Serviço:

O quê: Exposição fotográfica “Quando Conto Uma História”.
Quando: De segunda a sexta-feira, das 7 às 20 horas, entre os dias 05 e 09 de agosto de 2019.
Onde: Hall da Reitoria da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Departamento Artístico Cultural: telefones (48) 3721-6493, 3721-9447 e 3721–2498 —  www.dac.ufsc.br


Matheus Bonfim/ Estagiário de Jornalismo/ DAC/SeCArte/UFSC/ com textos da ministrante e fotografias dos alunos da Oficina

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Oficina Permanente de Teatro apresenta ‘Leitura Dramática Encenada’ dias 5 e 6 de agosto, às 20h

02/08/2019 21:03

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Alunos da OPT. Foto: Carmen Fossari

A Oficina Permanente de Teatro (OPT), vinculada ao Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC, apresenta o espetáculo “Leitura Dramática Encenada”, nos dias 5 e 6 de agosto, no Teatro da UFSC, às 20h. O grupo irá apresentar a leitura dramática encenada de dois textos clássicos da dramaturgia: “Quanto custa o Ferro”, de Bertolt Brecht, e “Vestido de Noiva”, de Nelson Rodrigues. A apresentação tem entrada franca, por ondem de chegada (lotação máxima de 108 pessoas). Em agosto, o DAC abre as inscrições para a Oficina de Permanente de Teatro e para outras Oficinas de Arte, abertas à participação de estudantes, servidores da UFSC e pessoas da comunidade em geral.

A apresentação, segundo Carmen Fossari

A Oficina Permanente de Teatro irá apresentar a leitura dramática encenada de dois textos clássicos da dramaturgia: “Quanto custa o Ferro”, de Bertolt Brecht, e “Vestido de Noiva”, de Nelson Rodrigues. Diferente do que andou sendo apregoado nas últimas semanas, que o teatro brasileiro está sem fôlego, ele está muito vivo, sem apoio, mas vivo! A função do teatro primeira é a de cantar a sua tribo, quer com o teatro pós-dramático, textual, gestual ou em qualquer estilo e gênero.

A Oficina de Teatro, que tem por objetivo primeiro preparar atores e atrizes seguindo o lema “de como ser, para representar outro ser”, dedicou-se, no primeiro semestre de 2019, a estudar textos clássicos da dramaturgia universal. Em cada leitura de um texto clássico, muitas revelações do Brasil de hoje. Pelos clássicos, vimos nossa contemporaneidade, com uma percepção tão triste, pois que o país tem abdicado do bom senso, da ciência, do saber para uma aventura de twíter valentesco, que seduz e cega os incautos.

Cantar a tribo, hoje, é buscar o saber e a arte pelo viés da amorosidade, mas também da denúncia, do aclaramento e contraponto de ideias. Por isso, lemos Brecht, prevendo a criação da segunda guerra mundial em “Quanto Custa o Ferro”. O nazismo foi possível pelo acobertamento e covardia dos que pensavam que se dariam bem com aquele ódio e idolatria.

Em “Vestido de Noiva”, uma reflexão sobre a classe média e os valores moralistas, desde que não se toque na ferida de sua própria família. A tênue linha que separa tantos sentimentos humanos como amor, ódio, inveja, a aparência, valores conjugados sempre para a primeira pessoa do singular, quando construir afetos para além do muro do eu é quase impossível. Pode até parecer um retrato atual, em face do que temos vivido: dentro dos guetos do eu, tudo que não for a si, não terá importância.

A leitura dos textos interpretados é uma experiência muito interessante ao público que pode conhecer ou “rever” textos com muitos elementos de uma montagem: um figurino ficcional, luz, som, atores e atrizes que leem com a mesma entrega de quando uma montagem completa, sem o texto ser lido.

Leitura Dramática Encenada. Foto: Carmen Fossari

Ficha Técnica:
Corpo: Mhirley Lopes
Iluminação: Calu e Luciano Bueno de Oliveira
Montagem: Luciano Bueno
Figurino: Acervo Grupo Pesquisa Teatro Novo
Sonoplastia: Fernando Schmidt São Thiago
Fotografia e Direção: Carmen Fossari 

 

Elenco (alunos):
Arthur Barros
Bruna Gomes Dias
Caco Andara Rodrigues
Carolina Simas
Daniela Pritsch
Denis Graeff de Oliveira
Diogo Pretto
Fernando São Thiago
Gerlaine Pereira
Gerlaine Silva
Joice Felippe da Silva
Maurício Leão
Mônique D’Ávila
Pedro Seolin
Rômulo Rosa Alves
Tânia Maria Krueguer
Vitória Calegari

A Oficina Permanente de Teatro (OPT)

A Oficina Permanente de Teatro (OPT), vinculada ao Departamento Artístico Cultural/SeCArte da UFSC, vem sendo realizada há mais de três décadas e tem por objetivo uma vivência na área das Artes Cênicas, compreendendo o estudo teórico e a vivência teatral. Possui uma grade disciplinar básica em que se desenvolve a metodologia “de como ser, para representar outro ser”. A cada turma, dependendo da vocação do grupo aí formado, ela realiza o processo de montagem seguindo a tendência natural do grupo e vivências. Depois desta etapa, os participantes, que de fato sintonizam sua vocação, podem integrar o elenco do Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC. A oficina e o grupo são coordenados por Carmen Fossari.

SERVIÇO

O quê: Apresentação de ‘Leitura Dramática Encenada’ da Oficina Permanente de Teatro da UFSC.
Quando: dias 5 e 6 de agosto de 2019, segunda e terça-feira, às 20 horas.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont / Rua Desembargador Vítor Lima, 117, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Entrada franca, por ondem de chegada. (Capacidade do Teatro: 108 pessoas)
Contato: Departamento Artístico Cultural: telefones (48) 3721-6493, 3721-9447 e 3721–2498 —  www.dac.ufsc.br

Matheus Bonfim/ Estagiário de Jornalismo/ DAC/SeCArte/UFSC, com texto da coordenadora da OPT.

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22/07/2019 16:29

Espetáculo “Noite de Palhaçaria”, com a Cia. Traço, dias 26, 27 e 28/7. Gratuito e aberto à comunidade. Clic na imagem e saiba mais.