O conteúdo desse portal pode ser acessível em Libras usando o VLibras

Exposição fotográfica ‘Abandono IV’, do professor Milton Muniz, abre no Hall da Reitoria, nesta terça, às 18h30

24/08/2018 02:40

.

Rua Hermann Blumenau.

[Atualizado em 29.08.2018-03h01]

Abre nesta terça-feira, dia 28 de agosto, às 18h30min., no Hall da Reitoria da UFSC, a exposição fotográfica “Abandono IV”, do fotógrafo e professor aposentado da UFSC Milton Muniz, com imagens de fachadas de edifícios do centro da cidade de Florianópolis. A mostra, que estará aberta ao público até o dia 13 de setembro, é gratuita e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas. Milton Muniz estará presente na abertura da mostra.

Esta exposição contém cerca de 50 fotografias, parte das mais de 400 que registram fachadas de edificações do centro de Florianópolis. O conjunto de fotografias gerou quatro exposições “Abandono” que foram ou estão sendo mostradas na cidade, três delas agora na UFSC. Embora a maioria das construções ainda esteja em uso, o termo abandono também é utilizado para chamar a atenção para o estado de conservação da edificação. As fotos, de propósito, não têm legenda de identificação, apenas a indicação do endereço, para provocar uma visita do publico às ruas da cidade, num exercício de olhar com atenção para as fachadas das edificações históricas da cidade, comenta o professor Muniz. Algumas das casas fotografadas podem já ter sido demolidas.

As fotos foram feitas com uma câmera Nikon D3200, usando, quando necessário, lentes 18/55mm, 55/200mm, 55/300mm e, principalmente, 10/24mm evitando pessoas e carros no campo fotográfico, nos formatos JPEG e RAW. A revelação dos arquivos foi feita com o aplicativo Lightroom preservando o formato original da câmera. A impressão dos arquivos está nas dimensões (45×30)cm e foram aplicadas sobre recorte de papelão com as dimensões (50 x 35)cm., afixadas em painéis como um varal de fotografias.

Esta exposição no Hall da Reitoria tem o apoio do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC.

Rua Coronel Melo Alvim.

Exposição “Abandono”

A Exposição “Abandono IV” abre dia 28 de agosto, às 18h30min. no Hall da Reitoria da UFSC onde permanece até 13 de setembro, aberta à visitação de segunda à sexta-feira das 7 às 19 horas.

O ciclo de exposições “Abandono” iniciou em junho deste ano na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC) com a montagem de “Abandono I”, e agora percorre o campus da UFSC, na Trindade: até o dia 30 de agosto “Abandono II” poder ser vista no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos, de segunda a sexta-feira das 8h às 20h.; “Abandono III”, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE), visitação de 28/8 a 28/9, de terça a sexta-feira, das 07h30 às 18h30, e no primeiro sábado do mês, das 13 às 17 horas.

Milton Muniz. Foto do Prof. Dalmir Francisco, UFMG.

Texto do Professor 

Percorrendo as ruas de Florianópolis, observando a fachada do seu casario verifica-se uma sobreposição de estilos, de tempo, de poder econômico representando variáveis culturais. Não é fácil analisar essas variáveis pela simples observação: é necessário isolar cada fachada do seu entorno, avaliando valores intrínseco e extrínseco, histórico, estético e de relevância cultural. Em algumas ruas, essas casas formam conjuntos contínuos de fácil observação e caracterização, em outras, elas são unidades circundadas por prédios modernos que torna imperceptível sua presença pela imposição do porte e do desenho.

Verifica-se em vários autores que há uma preocupação constante nessa aparente contradição em relação a onde morar, trabalhar, espairecer tendo uma vida digna, confortável, prazerosa seja em uma casa, apartamento, oficina ou escritório.

A preocupação é dar minha despretensiosa contribuição à discussão como preservar, conservar ou demolir o casario antigo, histórico ou não, dando significado a sua existência, se houver. A casa é transformada de residência em local comercial, de serviço ou industrial, quando não, abandonada. Quando a casa deixa de ser uma residência, para o qual foi projetada e construída, assumindo uma outra função, pode estar preservada sua existência, ou encaminhada a demolição, dando lugar a outra construção, Abandonada, sua existência torna incerta.

Milton Muniz

Nascido em 1939, na fazenda Pouso Alto, Distrito Patrimônio de São Jerônimo, município de Ituiutaba, hoje, Gurinhatã (MG). Em 1971 concluiu o Cursou de História Natural na Universidade Católica de Goiás e mestrado, em 1978, no Departamento de Genética da Universidade Federal do Paraná. Em 1977 ingressou na Universidade Federal de Santa Catarina como professor de Genética no Departamento de Biologia. Concluiu Doutorado em Engenharia de Produção na UFSC, em 2006, e se aposentou em julho de 2009. De1988 a 2016 participou ativamente do Movimento Docente (APUFSC-Sindical). Sua última atividade foi como representante do Sindicato junto ao Foro Estadual de Educação de Santa Catarina, encerrada em 2016.

Rua Jerônimo Coelho.

Experiências com a fotografia

Diz o fotógrafo:

“O meu contato com a fotografia se deu a partir de 1959, em Ituiutaba, quando comprei uma máquina fotográfica, no formato caixote, conhecida, genericamente, como KODAK. Coincidindo com minha mudança da fazenda para cidade. Ela participou da minha introdução no processo de urbanização;

Em 1961, eu consegui meu primeiro emprego formal, fui trabalhar na Televisão, iniciando como operador de áudio, onde passei pelas atividades de operador de cabo, operador boom, operador de vídeo, operador de câmera, onde estive até 1967;

Na década de 1970 comprei uma câmera Yashica eletra 135;

Em 2010 comprei uma câmera Nikon colpix 100, digital. Com ela fiz o curso de fotografia do SENAC, com o Prof. André Sielski, em 2011;

Em 2012 comprei uma câmera Nikon D3200”.

Professor Milton Muniz cita a sua atuação com a fotografia em trabalhos acadêmicos da época do mestrado na UFPR, em Curitiba, quando praticou a fotomicrografia para obtenção de cromossomos humanos e de insetos, utilizando microscópio para produzir as fotografias para a sua pesquisa.

Comenta que mais tarde, em Florianópolis, surgiram outros interesses:

“Em 2012, procurava um tema para um trabalho efetivo na produção de fotografia. Lembrei-me de uma experiência, em férias em Goiânia, fotografando pessoas em situação de rua, à noite, imaginando em repeti-la aqui, em Florianópolis. Verifiquei que é um trabalho necessário, mas as dificuldades imaginadas, fizeram com que eu desistisse.

Percorrendo as ruas de Florianópolis, a pé, verifiquei que existia o abandono das edificações. Encontrando uma pessoa amiga, fantasiado de fotógrafo narrei-lhe meu objetivo, fotografar fachadas de edificações. Ela me informou da casa do Ton Wildi, na Rua Presidente Coutinho estava para ser demolida. Eu já conhecia o acervo que a família dele doou ao Museu Universitário da UFSC. Através de informação com a vizinhança, identifiquei o local. O terreno estava cercado, indicando que ali seria feita uma construção, com alguém explorava um estacionamento ali instalado, entrei e fotografei a residência abandonada. Em uma placa que encontrei no TAC, verifiquei que o Ton Wildi era do ramo da construção civil. A ideia tomou corpo de um projeto. Levantei uma pequena bibliografia e fui a campo, fotografando o Centro Histórico de Florianópolis.”

 

SERVIÇO:

O QUÊ: Exposição Fotográfica “Abandono IV”, fotos de fachadas de edificações de Florianópolis, de autoria de Milton Muniz, professor aposentado da UFSC

ONDE: Hall da Reitoria da UFSC, Trindade, Campus da UFSC Florianópolis (SC).

QUANDO: Abertura: dia 28 de agosto de 2018, terça-feira, às 18h30min., com a presença do fotógrafo. Visitação: até dia 13 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas.

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC – (48) 3721-7233 e 3721-3853 – www.dac.ufsc.br /

Fotógrafo Milton Muniz:

 

[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com textos e fotos de Milton Muniz

20/08/2018 22:30

Atriz Margarida Baird apresenta o monólogo “Maria, a Madalena”, nos dias 17 e 18/8, às 20 horas, no Teatro da UFSC. Clic na imagem e saiba mais.

Carlos Trilha realiza show no Teatro da UFSC, de 24 a 26/8

20/08/2018 22:26

.

 

Carlos Trilha. Foto de Alessandra Marfisa.

Carlos Trilha realiza “Concerto nº1 para sintetizadores” de lançamento de álbum musical no Teatro da UFSC, neste fim de semana, de 24 a 26 de agosto

Carlos Trilha chega a Florianópolis com o “Concerto nº1 para sintetizadores” para compartilhar o recém-lançado álbum ‘MOOGBEAT – Nação Zumbi para Minimoog’. O show acontece no Teatro da UFSC, nos dias 24, 25 e 26 de agosto – sexta e sábado às 21 horas e no domingo às 20 horas –, com uma hora e meia de duração. Os ingressos custam R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada), e podem ser comprados no site https://www.sympla.com.br/carlostrilha até o dia da apresentação, ou na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início do show.

A apresentação na Universidade integra o ‘Projeto Cena Aberta’ do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Sinopse

Além das releituras da Nação Zumbi de ‘Meu maracatu pesa uma tonelada’, ‘Bala perdida’, ‘Quando a maré encher’ e a linda ‘Prato de flores’; o músico executará ao vivo, a bordo de seu impressionante “cockpit” de sintetizadores, sequencers e drummachines, composições próprias e versões retro-futuristas de Vangelis, Villa-Lobos, Jean-Michel Jarre eCarlos Gomes.

“Uma imersiva, orgânica e vibrante performance musical eletrônica”, comentam os produtores.

O show

‘MOOGBEAT – NAÇÃO ZUMBI PARA MINIMOOG’

Carlos Trilha lança álbum com clássicos da banda pernambucana recriados em sintetizador analógico

Carlos Trilha lança o álbum ‘MOOGBEAT – NAÇÃO ZUMBI PARA MINIMOOG’, uma imersiva, orgânica e vibrante performance musical eletrônica. O álbum traz clássicos da banda pernambucana decodificadas para a linguagem da síntese analógica. Especialista no uso de sintetizadores, Trilha pensou em surpreender os seus amigos da Nação, com os quais atua na banda ‘Los SebozosPostizos’, focada no repertório de Jorge Ben. A Nação Zumbi adorou e recebeu a homenagem com empolgação.

“Este disco resgata os tempos áureos do minimoog no Brasil com a mesma importância dos álbuns lançados pelo grande Walter Carlos entre o final dos anos 60 e os anos 80. O meu amigo Carlos Trilha remonta esse quebra cabeça com maestria e a sensibilidade de quem enxerga o possível e eficaz diálogo entre a raiz africana da Nação Zumbi e esse instrumento, com sonoridade atemporal e possibilidades infinitas. Ao ouvir em primeira mão a versão de ‘Meu Maracatu Pesa uma Tonelada’, me senti dentro da trilha sonora de ‘Laranja Mecânica’. Eis um álbum pra ficar nos ouvidos de quem é fã da Nação Zumbi e de quem simplesmente aprecia o novo”, celebra o baterista e compositor Pupillo.

Apenas para produzir uma única faixa, ‘Meu Maracatu Pesa uma Tonelada’, clássico do manguebeat, Trilha trabalhou dois meses em silêncio, sintetizando e tocando, apenas no minimoog, o som de cada instrumento presente na gravação original. “Submergi na música. Foi um processo quase hipnótico”, brinca o artista. O resultado sonoro dessa primeira tradução eletromagnética superou as expectativas do músico e encantou todos que a escutaram. Daí para o disco foi um pulo, ou quase: o disco ficou pronto após mais um ano de trabalho artesanal.

Além da supracitada “Meu Maracatu Pesa uma Tonelada”, o álbum traz “Futura” e “BluntofJudah”, mais “Cicatriz”, “Bala Perdida”, “Quando a Maré Encher”, a linda “Prato de Flores” e “Hoje, Amanhã e Depois”. Todas recriadas utilizando como gerador de todos os sons, tanto os percussivos quanto os harmônicos, apenas o emblemático instrumento que fez história nos anos 1970.

Para divulgar esse lançamento, Trilha prepara o seu show, já batizado como Concerto para Sintetizadores, no qual se apresenta a bordo de seu impressionante “cockpit” de sintetizadores, sequencers e drummachines. No repertório, além das releituras da Nação Zumbi, o músico tocará ao vivo composições próprias e versões retro-futuristas de Vangelis, Heitor Villa-Lobos, Jean-Michel Jarre, Carlos Gomes e Kraftwerk.

Concerto Nº 1 para Sintetizadores

Executado ao vivo, utilizando sintetizadores, sequencers e drummachines analógicos da década de 70 e início dos anos 80.

Todos os sons são criados a partir de instrumentos e em primeira geração, conferindo ao concerto umareleitura impactante da sonoridade clássica da música eletrônica.

Instrumentos históricos, responsáveis pela origem dos sons eletrônicos característicos hoje em diaamplamente propagados através de diversas vertentes da música pop e eletrônica.

Carlos Trilha. Foto: Alessandra Marfisa.

Sobre Carlos Trilha

Nascido em Florianópolis, Carlos Trilha é músico profissional desde 1986. Interessou-se pelo universo físico e eletrônico envolvido na geração dos sons desde seus primeiros anos na música, a partir do seu primeiro contato com um sintetizador aos dez anos. Em 1989, radicou-se no Rio de Janeiro onde tornou-se um dos tecladistas mais respeitados do Brasil, atuando com grandes artistas como Renato Russo e Marisa Monte.

Em 1992 foi convidado para participar da Legião Urbana. Sua afinidade musical com o grupo despertou o interesse de Renato Russo que o convidou para arranjar e produzir seus álbuns “The StonewallCelebrationConcert” e “Equilíbrio Distante”, que tiveram grande alcance chamando a atenção para o jovem produtor.

Desde então, Trilha vêm trabalhando incessantemente como produtor musical, arranjador, programador e tecladista, participando de gravações de centenas de faixas de artistas do cenário nacional, como Renato Russo, Lobão, Jerry Adriani, Legião Urbana, Ana Carolina, Erasmo Carlos e Gal Costa, além de participações especiais nas turnês internacionais de Marisa Monte.

Redes Sociais

https://www.facebook.com/CarlosTrilhaOficial

http://instagram.com/carlostrilha

 

SERVIÇO:

O QUÊ: Show deCarlos Trilha “Concerto nº1 para sintetizadores”, para compartilhar o recém-lançado álbum ‘MOOGBEAT – Nação Zumbi para Minimoog’.

QUANDO: dias 24, 25 e 26 de agosto de 2018 – sexta e sábado às 21 horas e no domingo às 20 horas –, com uma hora e meia de duração.

ONDE: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) –www.dac.ufsc.br(48) 3721-3853 e 3721-6493 – Capacidade do Teatro: 108 lugares.

QUANTO: Ingressos a R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada). Venda antecipada de ingressos online em https://www.sympla.com.br/carlostrilha ou na Bilheteria do Teatro da UFSC, nos dias do show (a bilheteria abre uma hora antes do início da apresentação).

Redes sociais:

https://www.facebook.com/CarlosTrilhaOficial

http://instagram.com/carlostrilha

 

Vídeos:

Moogbeat – Prato de Flores (Nação Zumbi) por Carlos Trilha

https://youtu.be/qd0OhX6lhp0

Moogbeat – Meu Maracatu Pesa Uma Tonelada (Nação Zumbi) – Minimoog performance – Carlos Trilha

https://youtu.be/pvo97aAS8tg

 

 [CW] DAC: SeCArte: UFSC, com textos e fotos da produção do show.

.

15/08/2018 23:07

 

Madrigal da UFSC está com inscrições abertas para novos participantes. Clic na imagem e saiba mais.

Ingressos para o show de Carlos Trilha na UFSC já estão à venda online

15/08/2018 23:03

.

Carlos Trilha. Foto de Alessandra Marfisa.

Já estão à venda online os ingressos para o show de Carlos Trilha que será realizado no Teatro da UFSC, nos dias 24, 25 e 26 de agosto – sexta e sábado às 21 horas e no domingo às 20 horas –, com uma hora e meia de duração. Os ingressos custam R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada), e podem ser comprados no site https://www.sympla.com.br/carlostrilha até o dia da apresentação, ou na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início do show.

A apresentação na Universidade integra o ‘Projeto Cena Aberta’ do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

O show

Carlos Trilha chega a Florianópolis com o “Concerto nº1 para sintetizadores” para compartilhar o recém-lançado álbum ‘MOOGBEAT – Nação Zumbi para Minimoog’.

Além das releituras da Nação Zumbi de ‘Meu maracatu pesa uma tonelada’, ‘Bala perdida’, ‘Quando a maré encher’ e a linda ‘Prato de flores’;  o músico executará ao vivo, a bordo de seu impressionante “cockpit” de sintetizadores, sequencers e drummachines, composições próprias e versões retro-futuristas de Vangelis, Villa-Lobos, Jean-Michel Jarre e  Carlos Gomes.

Uma imersiva, orgânica e vibrante performance musical eletrônica, comentam os produtores.

Carlos Trilha

Nascido em Florianópolis, Carlos Trilha é músico profissional desde 1986. Interessou-se pelo universo físico e eletrônico envolvido na geração dos sons desde seus primeiros anos na música, a partir do seu primeiro contato com um sintetizador aos dez anos. Em 1989, radicou-se no Rio de Janeiro onde tornou-se um dos tecladistas mais respeitados do Brasil, atuando com grandes artistas como Renato Russo e Marisa Monte.

Em 1992 foi convidado para participar da Legião Urbana. Sua afinidade musical com o grupo despertou o interesse de Renato Russo que o convidou para arranjar e produzir seus álbuns “The Stonewall Celebration Concert” e “Equilíbrio Distante”, que tiveram grande alcance chamando a atenção para o jovem produtor.

Desde então, Trilha vêm trabalhando incessantemente como produtor musical, arranjador, programador e tecladista, participando de gravações de centenas de faixas de artistas do cenário nacional, como Renato Russo, Lobão, Jerry Adriani, Legião Urbana, Ana Carolina, Erasmo Carlos e Gal Costa, além de participações especiais nas turnês internacionais de Marisa Monte.

 

Em breve, mais informações.

Acompanhe as notícias do Departamento Artístico Cultual em www.dac.ufsc.br

 

SERVIÇO:

O QUÊ: Estão abertas as vendas de ingressos (online) para o show de Carlos Trilha a ser realizado no Teatro da UFSC, dias 24, 25 e 26 de agosto de 2018

QUANDO: Vendas online (já disponível) até o dia do show. Vendas na bilheteria do Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), nos dias do show – a bilheteria abre uma hora antes do início da apresentação.

ONDE: Online: https://www.sympla.com.br/carlostrilha ou na Bilheteria do Teatro da UFSC que abre uma hora antes do início do show.

LOCAL DO SHOW: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) – (48) 3721-3853 e 3721-6493 – Capacidade do Teatro: 108 lugares.

QUANTO: Ingressos no valor de R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entrada)

[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com informações da produção.

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.