Inscrições para oficinas de teatro para adultos até 12/9; para adolescentes, 13/9

27/08/2018 03:01

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(Atualizado em 10.09.2018 às 12h59)

Inscrições prorrogadas (ainda há vagas) para a Oficina Permanente de Teatro (adultos), ate dia 12/9, das 08 às 12 ou das 13 às 17 horas.

Inscrições para a Oficina de Teatro para Adolescentes, no dia 13/9, às 14 horas.

 

Alunos da OPT no Teatro da UFSC (2015)

O Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte da Universidade Federal de Santa Catarina (SeCArte/UFSC) comunica que ainda há vagas para a Oficina Permanente de Teatro (adultos) e que as inscrições devem ser feitas até o dia 12 de setembro, durante o dia. Para a Oficina de Teatro para Adolescentes, as inscrições devem ser feitas no dia 13 de setembro, às 14 horas. As aulas são abertas à comunidade e não há mensalidade, somente taxa de matrícula.

 

Todas as inscrições são presenciais e devem ser feitas no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha) — para adultos, na sala da coordenação das oficinas, e para adolescentes, no palco do teatro.

Os interessados em se inscrever na Oficina Permanente de Teatro (OPT) devem comparecer na sede do DAC (Teatro da UFSC), até o dia 12/09, das 08 às 12 ou das 13 às 17 horas para realização da inscrição com preenchimento ou entrega da Ficha de Inscrição e retirada do boleto bancário.

As aulas contam com artistas-ministrantes da comunidade sob a coordenação de profissional do DAC. Ao todo, são oferecidas 110 vagas, 90 para adultos e 20 para adolescentes. Após preenchidas as vagas, será aberta lista de espera.

Veja a relação das Oficinas de Teatro do DAC para este semestre, com informações sobre dias e horários, ementa/resumo, currículo dos ministrantes, e também as demais informações e procedimentos para as inscrições, no site www.dac.ufsc.br, no link Cursos e Oficinas de Arte.

Não haverá mensalidade, a inscrição fica condicionada ao pagamento da taxa única de inscrição.

 

Oficina Permanente de Teatro (OPT)

Inscrição prorrogada (ainda há vagas): até o dia 12/09, das 08 às 12 ou das 13 às 17 horas

A Oficina Permanente de Teatro (OPT), vinculada ao Departamento Artístico Cultural da UFSC, vem sendo realizada há mais de três décadas e tem por objetivo uma vivência na área das Artes Cênicas compreendendo o estudo teórico e a vivência teatral. Possui uma grade disciplinar básica em que se desenvolve a metodologia “de como ser para representar outro ser”. A cada turma, dependendo da vocação do grupo aí formado, realiza o processo de montagem seguindo a tendência natural do grupo e vivências. Depois desta etapa, os alunos, que de fato sintonizam sua vocação, podem integrar o elenco do Grupo Pesquisa Teatro Novo da UFSC. A Oficina e o Grupo são coordenados por Carmen Fossari.

Neste semestre, a OPT trabalhará as seguintes disciplinas (oficinas), distribuídas em três turmas, sendo duas noturnas, das 19h30 às 21h30: “Improvisação Teatral”, com Mhirley Lopes, e “Voz: Percepção e Expressividade (Técnica Vocal)”, com Dayana Nuñez (segundas e quintas); “Técnicas e Jogos de Palhaçaria para a formação do Ator”, com Everton Lampe, e “Voz: Percepção e Expressividade (Técnica Vocal)”, com Dayana Nuñez (terças e quintas), e uma turma matutina, às quartas-feiras, das 9 às 12 horas: “Expressão Corporal”, com  Mhirley Lopes.

A Oficina Permanente de Teatro realiza suas atividades na formação do ator/cidadão e possibilita que o somatório de semestres  com os cursos e apresentações habilita os alunos  no processo de  registro do ator/atriz.

 

Oficina de Teatro Para Adolescentes (OTA)

Inscrição: dia 13/09/2018, quinta-feira, às 14 horas

Oficina de Adolescentes no Teatro da UFSC.

A Oficina vem sendo realizada há três décadas, e destina-se a jovens da comunidade, na faixa etária de 13 a 20 anos. Na Oficina de Teatro para Adolescentes, as aulas são focadas principalmente em jogos teatrais e jogos de integração grupal para desinibir os alunos e, assim, trabalhar em conjunto a consciência corporal e espacial cênica. Para que o trabalho tenha um bom resultado é preciso que os alunos se sintam à vontade para se expressarem e, assim, as experimentações poderem ser exploradas a partir da realidade e especificidades de cada participante. A Oficina tem a coordenação didática de Zélia Sabino e será ministrada por Andréa Padilha.

 

SERVIÇO:

O QUÊ: Inscrições para Oficinas de Teatro (adultos e adolescentes) do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC

QUANDO: Para Adultos: até o dia 12 de setembro de 2018, das 08 às 12 ou das 13 às 17 horas. Para Adolescentes: Dia 13 de setembro, às 14 horas.

ONDE: Inscrição Presencial: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha) / Departamento Artístico Cultural (DAC), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC

QUANTO: Taxa de inscrição única, conforme a oficina. Sem mensalidade.

CONTATO: Departamento Artístico Cultural (DAC), (48)3721-2498 / 3721-9447 / 3721-6493 – Veja a relação das Oficinas de Teatro e mais informações sobre as Inscrições e os ministrantes no link Cursos e Oficinas de Arte neste site do DAC:  www.dac.ufsc.br

 

[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com informações dos coordenadores das oficinas.

24/08/2018 02:58

 

Ingressos para o show de Carlos Trilha na UFSC (dias 24, 25 e 26/8) já estão à venda online. Clic na imagem e saiba mais.

24/08/2018 02:52

Carmen Fossari lança “Luz em Eistein” na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, dia 10/8, às 19 horas. Clic na imagem e saiba mais.

Exposição fotográfica ‘Abandono IV’, do professor Milton Muniz, abre no Hall da Reitoria, nesta terça, às 18h30

24/08/2018 02:40

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Rua Hermann Blumenau.

[Atualizado em 29.08.2018-03h01]

Abre nesta terça-feira, dia 28 de agosto, às 18h30min., no Hall da Reitoria da UFSC, a exposição fotográfica “Abandono IV”, do fotógrafo e professor aposentado da UFSC Milton Muniz, com imagens de fachadas de edifícios do centro da cidade de Florianópolis. A mostra, que estará aberta ao público até o dia 13 de setembro, é gratuita e pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas. Milton Muniz estará presente na abertura da mostra.

Esta exposição contém cerca de 50 fotografias, parte das mais de 400 que registram fachadas de edificações do centro de Florianópolis. O conjunto de fotografias gerou quatro exposições “Abandono” que foram ou estão sendo mostradas na cidade, três delas agora na UFSC. Embora a maioria das construções ainda esteja em uso, o termo abandono também é utilizado para chamar a atenção para o estado de conservação da edificação. As fotos, de propósito, não têm legenda de identificação, apenas a indicação do endereço, para provocar uma visita do publico às ruas da cidade, num exercício de olhar com atenção para as fachadas das edificações históricas da cidade, comenta o professor Muniz. Algumas das casas fotografadas podem já ter sido demolidas.

As fotos foram feitas com uma câmera Nikon D3200, usando, quando necessário, lentes 18/55mm, 55/200mm, 55/300mm e, principalmente, 10/24mm evitando pessoas e carros no campo fotográfico, nos formatos JPEG e RAW. A revelação dos arquivos foi feita com o aplicativo Lightroom preservando o formato original da câmera. A impressão dos arquivos está nas dimensões (45×30)cm e foram aplicadas sobre recorte de papelão com as dimensões (50 x 35)cm., afixadas em painéis como um varal de fotografias.

Esta exposição no Hall da Reitoria tem o apoio do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC.

Rua Coronel Melo Alvim.

Exposição “Abandono”

A Exposição “Abandono IV” abre dia 28 de agosto, às 18h30min. no Hall da Reitoria da UFSC onde permanece até 13 de setembro, aberta à visitação de segunda à sexta-feira das 7 às 19 horas.

O ciclo de exposições “Abandono” iniciou em junho deste ano na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (ALESC) com a montagem de “Abandono I”, e agora percorre o campus da UFSC, na Trindade: até o dia 30 de agosto “Abandono II” poder ser vista no Espaço Expositivo do Centro de Cultura e Eventos, de segunda a sexta-feira das 8h às 20h.; “Abandono III”, no Museu de Arqueologia e Etnologia da UFSC (MArquE), visitação de 28/8 a 28/9, de terça a sexta-feira, das 07h30 às 18h30, e no primeiro sábado do mês, das 13 às 17 horas.

Milton Muniz. Foto do Prof. Dalmir Francisco, UFMG.

Texto do Professor 

Percorrendo as ruas de Florianópolis, observando a fachada do seu casario verifica-se uma sobreposição de estilos, de tempo, de poder econômico representando variáveis culturais. Não é fácil analisar essas variáveis pela simples observação: é necessário isolar cada fachada do seu entorno, avaliando valores intrínseco e extrínseco, histórico, estético e de relevância cultural. Em algumas ruas, essas casas formam conjuntos contínuos de fácil observação e caracterização, em outras, elas são unidades circundadas por prédios modernos que torna imperceptível sua presença pela imposição do porte e do desenho.

Verifica-se em vários autores que há uma preocupação constante nessa aparente contradição em relação a onde morar, trabalhar, espairecer tendo uma vida digna, confortável, prazerosa seja em uma casa, apartamento, oficina ou escritório.

A preocupação é dar minha despretensiosa contribuição à discussão como preservar, conservar ou demolir o casario antigo, histórico ou não, dando significado a sua existência, se houver. A casa é transformada de residência em local comercial, de serviço ou industrial, quando não, abandonada. Quando a casa deixa de ser uma residência, para o qual foi projetada e construída, assumindo uma outra função, pode estar preservada sua existência, ou encaminhada a demolição, dando lugar a outra construção, Abandonada, sua existência torna incerta.

Milton Muniz

Nascido em 1939, na fazenda Pouso Alto, Distrito Patrimônio de São Jerônimo, município de Ituiutaba, hoje, Gurinhatã (MG). Em 1971 concluiu o Cursou de História Natural na Universidade Católica de Goiás e mestrado, em 1978, no Departamento de Genética da Universidade Federal do Paraná. Em 1977 ingressou na Universidade Federal de Santa Catarina como professor de Genética no Departamento de Biologia. Concluiu Doutorado em Engenharia de Produção na UFSC, em 2006, e se aposentou em julho de 2009. De1988 a 2016 participou ativamente do Movimento Docente (APUFSC-Sindical). Sua última atividade foi como representante do Sindicato junto ao Foro Estadual de Educação de Santa Catarina, encerrada em 2016.

Rua Jerônimo Coelho.

Experiências com a fotografia

Diz o fotógrafo:

“O meu contato com a fotografia se deu a partir de 1959, em Ituiutaba, quando comprei uma máquina fotográfica, no formato caixote, conhecida, genericamente, como KODAK. Coincidindo com minha mudança da fazenda para cidade. Ela participou da minha introdução no processo de urbanização;

Em 1961, eu consegui meu primeiro emprego formal, fui trabalhar na Televisão, iniciando como operador de áudio, onde passei pelas atividades de operador de cabo, operador boom, operador de vídeo, operador de câmera, onde estive até 1967;

Na década de 1970 comprei uma câmera Yashica eletra 135;

Em 2010 comprei uma câmera Nikon colpix 100, digital. Com ela fiz o curso de fotografia do SENAC, com o Prof. André Sielski, em 2011;

Em 2012 comprei uma câmera Nikon D3200”.

Professor Milton Muniz cita a sua atuação com a fotografia em trabalhos acadêmicos da época do mestrado na UFPR, em Curitiba, quando praticou a fotomicrografia para obtenção de cromossomos humanos e de insetos, utilizando microscópio para produzir as fotografias para a sua pesquisa.

Comenta que mais tarde, em Florianópolis, surgiram outros interesses:

“Em 2012, procurava um tema para um trabalho efetivo na produção de fotografia. Lembrei-me de uma experiência, em férias em Goiânia, fotografando pessoas em situação de rua, à noite, imaginando em repeti-la aqui, em Florianópolis. Verifiquei que é um trabalho necessário, mas as dificuldades imaginadas, fizeram com que eu desistisse.

Percorrendo as ruas de Florianópolis, a pé, verifiquei que existia o abandono das edificações. Encontrando uma pessoa amiga, fantasiado de fotógrafo narrei-lhe meu objetivo, fotografar fachadas de edificações. Ela me informou da casa do Ton Wildi, na Rua Presidente Coutinho estava para ser demolida. Eu já conhecia o acervo que a família dele doou ao Museu Universitário da UFSC. Através de informação com a vizinhança, identifiquei o local. O terreno estava cercado, indicando que ali seria feita uma construção, com alguém explorava um estacionamento ali instalado, entrei e fotografei a residência abandonada. Em uma placa que encontrei no TAC, verifiquei que o Ton Wildi era do ramo da construção civil. A ideia tomou corpo de um projeto. Levantei uma pequena bibliografia e fui a campo, fotografando o Centro Histórico de Florianópolis.”

 

SERVIÇO:

O QUÊ: Exposição Fotográfica “Abandono IV”, fotos de fachadas de edificações de Florianópolis, de autoria de Milton Muniz, professor aposentado da UFSC

ONDE: Hall da Reitoria da UFSC, Trindade, Campus da UFSC Florianópolis (SC).

QUANDO: Abertura: dia 28 de agosto de 2018, terça-feira, às 18h30min., com a presença do fotógrafo. Visitação: até dia 13 de setembro, de segunda a sexta-feira, das 7 às 19 horas.

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC – (48) 3721-7233 e 3721-3853 – www.dac.ufsc.br /

Fotógrafo Milton Muniz:

 

[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com textos e fotos de Milton Muniz

20/08/2018 22:30

Atriz Margarida Baird apresenta o monólogo “Maria, a Madalena”, nos dias 17 e 18/8, às 20 horas, no Teatro da UFSC. Clic na imagem e saiba mais.