Recital de saxofone e flauta transversal acontece no Teatro da UFSC neste sábado, às 19h
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Neste sábado, dia 13 de julho, às 19 horas, o Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha) recebe o Recital de Saxofone e Flauta Transversal que apresentará o resultado dos estudos de alunas e alunos do músico e professor Felipe Moritz. Os ingressos são gratuitos e serão distribuídos na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início da apresentação.
Sobre o recital
Os principais objetivos dessa atividade são oferecer uma apresentação musical gratuita, aberta à comunidade, com repertório de música popular brasileira e facilitar o acesso do público a um espetáculo em que os instrumentos de sopro são protagonistas. O Recital é uma forma de fortalecer apresentações artísticas que valorizam gêneros da música nacional (como o Choro e a MPB) e, também, de oportunizar a estudantes que compartilhem a experiência adquirida em sala de aula — pondo em prática, no palco, o repertório estudado. O recital também contará com a participação de músicos convidados. Serão executadas músicas instrumentais, em estilo acústico, com flauta transversal, saxofone e acompanhamentos harmônico e rítmico (teclado e percussões). A realização deste recital é mais uma ação para aproximar artistas e comunidade em geral do Teatro da UFSC, espaço cultural da Universidade, que neste ano está completando 40 anos de inauguração. O evento é uma atividade de extensão coordenada por Bianca Kaizer de Oliveira, profissional do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da Universidade Federal de Santa Catarina.
Sobre Felipe Moritz
Nasceu em Florianópolis (1973), onde aos sete anos iniciou seus estudos de música. Em 1996, ingressou na Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC, na qual concluiu o curso de Licenciatura em Música, em 2003, e defendeu sua Dissertação de Mestrado em 2015. Como educador, participou de vários projetos de cunho social tais como “Música e Dança para crianças especiais”, “A banda na Escola” e “Orquestra Sinfônica nas Comunidades – OSCOM”. Na atualidade, atua profissionalmente como instrumentista, professor, compositor e produtor cultural. Enquanto saxofonista e flautista, atua em diversas áreas, como gravações, orquestras, shows, eventos e arranjos. No que se refere a atividades didáticas, leciona sax e flauta no Estúdio Felipe Moritz e na Escola de Música Camerata Florianópolis. Enquanto produtor cultural é presidente do Instituto Arte Movimenta e proprietário do Estúdio de gravação Felipe Moritz no qual atua como técnico e produtor.
Alunos do Estúdio Felipe Moritz
Fernando Peres – Sax Tenor
Nilton Santos – Sax Alto
Bianca Kaizer – Flauta Transversal
Ana R. G. Braga – Flauta Transversal
Luis Henrique Corleta – Flauta Transversal
Jair Renato Farias – Sax Tenor
Daniel Arruda – Sax Tenor
Anderson Sauerbier – Sax Alto
Gláucia Gondim – Sax Alto
Thiago Teixeira – Sax Barítono
Cássia Slaviero – Sax Soprano
Músicos Convidados
Leo Garcia – Teclado/Violão
Jonas Ribeiro – Baixo Elétrico
Lucas Madeira – Flauta Transversal
Direção Musical: Felipe Moritz
Produção: Bianca Kaizer
Cenário: Ana Paula Lückmann Moritz
Iluminação: Luciano Bueno de Oliveira
Realização: Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte/UFSC
SERVIÇO
O quê: apresentação musical – Recital de Saxofone e Flauta Transversal.
Quando: dia 13 de julho de 2019 (sábado), às 19 horas.
Onde: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont / Rua Desembargador Vítor Lima, 117, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade. Os ingressos para o espetáculo devem ser retirados na bilheteria do teatro, que abre uma hora antes do início das apresentações.
Contato: Departamento Artístico Cultural (DAC) / Teatro da UFSC / (48) 3721-2497, 3721-6493 – www.dac.ufsc.br ||| Estúdio Felipe Moritz: (48) 3233-4500 – www.felipemoritz.com.br
Matheus Bonfim/Estagiário de Jornalismo/DAC/SeCArte/UFSC, com textos e foto da coordenação do espetáculo e de Felipe Moritz.
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Cinemarx inaugura com exibição do filme ‘Anauê’, 4/7, às 19h30
O documentário de 2017 de Zeca Pires lança um olhar sobre o fascismo em Santa Catarina
FLORIANÓPOLIS – Mais um espaço dedicado à cultura e ao debate de ideias inicia as atividades na Ilha. O Cinemarx exibirá filmes de ficção e documentários de curta, média e longa metragem, abrangendo discussões da História recente e atual do Brasil e do mundo.
Abrindo a série de atrações audiovisuais, o documentário de longa metragem ‘ANAUÊ’ revê os tempos do Integralismo e Nazismo na região de Blumenau. Com depoimentos de populares, historiadores, filósofos e sociólogos, o filme, ao tratar do passado, visita o momento atual no Brasil e no mundo.
O filme do diretor Zeca Pires inaugura as sessões do Cinemarx no próximo dia 4, e acontecerão uma quinta-feira por mês, sempre às 19h30, na Rua Emir Rosa 589, no SEEB (Sindicato dos Bancários), centro da capital.
Segundo Rosa Martha Oliveira, uma das idealizadoras do projeto, “o Cinemarx é uma proposta para pensar a realidade brutal em que estamos vivendo tendo como base alguns filmes que discorrem sobre o fascismo, promovendo assim uma reflexão continuada sobre o tema”.
A iniciativa faz parte das atividades do Comitê da Luta Contra o Golpe – Florianópolis, uma organização apartidária, segundo seus integrantes.
Na ocasião, o cineasta estará presente para um bate-papo com a plateia; Zeca Pires é Coordenador do Departamento Artístico Cultural (DAC)/Secretaria de Cultura e Arte da Universidade Federal de Santa Catarina.
Sobre o documentário
“Anauê”, filme documentário de longa metragem, revê os tempos do Integralismo e Nazismo na região de Blumenau, em Santa Catarina. Com depoimentos de populares da região de Blumenau, historiadores, filósofos e sociólogos, o filme, ao tratar da história passada, visita enfaticamente o momento atual no Brasil e no mundo. São vários depoimentos intercalados com imagens e filmes de arquivo cuja narrativa em primeira pessoa (Édio Nunes faz a voz do diretor) conduz o espectador a este polêmico tema. Fragmentos dos discursos de Getúlio Vargas e de uma entrevista de Nereu Ramos são reproduzidos nas vozes de Gringo Starr e Roberto Lacerda, respectivamente. O material de arquivo fonográfico em “Anauê!” é riquíssimo com sonoridade da época.
Zeca Pires trabalhou durante anos na pesquisa deste documentário, e o projeto, há alguns anos, passou pela consultoria de Eduardo Coutinho. O cineasta considera que este documentário, sobre o Integralismo e Nazismo na Região de Blumenau, trás à luz uma discussão que não pode e não deve ficar sem provocação e considera pouco o que é encontrado na historiografia oficial.
O filme foi realizado com a verba do prêmio Edital Cinema da Fundação Catarinense de Cultura edição 2013/2014 (prêmio de R$ 120 mil). Zeca e sua equipe viajaram às cidades do Vale do Itajaí e do Itapocu resgatando depoimentos e mapeando acervo fotográfico, fílmico e fonográfico. Portanto, o filme também se caracteriza por esta memória.
O documentário tem, em sua equipe, profissionais experientes como Giba Assis Brasil, que o montou junto com Jonatas Rupert; assessoria de filosofia da Dra. Maria de Lourdes Borges, e também profissionais estreantes, citando o diretor de fotografia Adenor Gouvea Filho e o animador Érico Monteiro, reunião que o cineasta considera de imensa riqueza de diálogo entre gerações.
Zeca Pires comenta que “As gerações atuais querem conhecer a história, e o filme é um pequeno degrau para isso”, e afirma que “Com o filme, quero estimular a discussão sobre a importância do diálogo num momento em que a intolerância cresce em todo o mundo”.
Anauê! teve o seu lançamento nacional na abertura do FAM, em junho 2017 (Florianópolis Audiovisual Mercosul).
Sinopse
O Estado de Santa Catarina foi colonizado em parte pelas etnias germânica e pomerana, que se localizaram na região do Vale do Itajaí. Uma animosidade, às vezes sutil, aconteceu entre os germânicos e os portugueses que colonizaram parte do litoral catarinense. Mas é com a Segunda Grande Guerra Mundial que todas essas diferenças vêm à tona na região, promovidas pela “Nacionalização” que, a partir de então, impõe aos descendentes, sobretudo os de origem alemã, um rigoroso regime de combate às ideias nazistas e integralistas que tendiam a se fortalecer naquele período histórico. O filme ANAUÊ traz à tona, por intermédio de depoimentos de acadêmicos, populares e militares, a discussão do que de fato aconteceu na região de Blumenau antes, durante e no pós-guerra. Porém, ao discutir o passado da região de Blumenau, um assunto ainda mais pulsante se sobrepõe: a ideologia reacionária que se fortalece no momento atual no Brasil e no Mundo.
Serviço:
O quê: Cinemarx inaugura exibindo o filme ‘Anauê’
Quando: dia 04 de julho de 2019, quinta-feira, às 19h30. (O cinema terá sessões uma quinta-feira por mês.)
Onde: Cinemarx – Rua Emir Rosa 589, no SEEB (Sindicato dos Bancários), bairro Centro, Florianópolis (SC)
Quanto: Gratuito.
Contato: Facebook: Comitê de Luta Contra o Golpe Florianópolis
Mais:
Anauê! – Trailer oficial: https://www.youtube.com/watch?v=wi53ecfjAXs&t=19s
Entrevista com diretor de Anauê! no FAM 2017:
http://www.famdetodos.com.br/entrevistas/581/anaue-a-historia-contra-o-racismo-e-a-intolerancia
[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com informações da Assessoria de Comunicação (Comitê de Luta Contra o Golpe Florianópolis)
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Parafuso Silvestre comanda o palco do Projeto 12:30 nesta quarta-feira, dia 03/7
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Nesta quarta-feira, dia 3 de julho, o Projeto 12:30 apresenta o grupo “Parafuso Silvestre”. O show integra a programação da Semana do Rock Catarinense 2019. A identidade musical da banda deriva das afinidades de cada integrante — a música pop, rock dos anos 1990 e 2000, música brasileira, rock progressivo, trilhas sonoras de filmes e videogames e música erudita. O evento é gratuito e aberto à comunidade, e acontece em frente ao Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, às 12h30. A apresentação encerra a programação semestral do Projeto 12:30, que deverá retornar em agosto.
Dos corredores da universidade aos palcos
A banda surgiu em 2013, no curso de Música da UDESC, formada por estudantes e profissionais da música. Seu primeiro EP, “Contra o Corpo e Contra a Mente”, foi lançado em 2017 com 4 músicas, e é a primeira parte de uma trilogia musical composta de 10 canções. Através dessas composições, eles contam a história de um insone e seu processo de autoconhecimento em um universo paralelo.
O primeiro álbum foca no rompimento do personagem com a realidade, quando é levado por uma criança a uma cidade estranha e ao mesmo tempo familiar. Já no segundo, lançado em 2018, chamado “Atos Mortos”, composto de três músicas, uma sonoridade mais agressiva narra a desilusão do insone com a realidade, pela garantia de uma vida paralela que o cative. Em 2019, a banda se prepara para lançar a terceira parte, que começou com o lançamento da música “Tudo Que o Vento Afaga” no dia 26 de junho.
O grupo já se apresentou em eventos como I Festival Rifferama, Misturada UDESC, VII Encontro de Iluminação Cênica A Luz Em Cena, Rural Rock Fest e Sarau Boca de Cena. Com a canção “Flor”, o grupo venceu, por voto popular, no concurso para a escolha do repertório regional da VI Orquestra de Baterias de Florianópolis. Atualmente, como todos os integrantes dedicam a vida à música, usam os aprendizados para desenvolver uma sonoridade cada vez mais expressiva da banda.
Integrantes
Bruno Arceno Barbosa (Professor de música / Regente de corais / Músico profissional / Compositor / Arranjador) – Graduado em Licenciatura em Música na UDESC, dedicou-se a participar de cursos relacionados à capacitação de professores. o que o permite atuar na escola de música Contemporânea e em aulas particulares que envolvem violão, contrabaixo, teclado para iniciantes e musicalização infantil. Também participou de várias bandas, como “Hit Me”, e da gravação de muitos álbuns, como “Sobre o Voo dos Elefantes”.
Julio Victor Neves de Sousa (Guitarrista / Professor de Música / Produtor musical) – Graduado em Licenciatura em Música na UDESC, o guitarrista, com dez anos de experiência, participou de diversas bandas de rock, shows e gravações de CD’s e DVD. Também atuou como produtor musical e áudio, como artista gráfico, e desenvolveu as capas dos EP’s “Contra o Corpo e Contra a Mente” e “Atos Mortos”, e produziu o vídeo e as animações da banda “Parafuso Silvestre” desde 2017.
Taro Alexander Goldmund Löcherbach (Compositor / Arranjador / Guitarrista/ Vocalista / Letrista / Poeta / Auxiliar de palco) – O estudante de Música da UDESC começou a se envolver com trilha sonora em 2011; realizou a sonoplastia do espetáculo “Meum Corpus” de George Cordeiro que foi contemplado com o prêmio FUNARTE de Dança Klauss Vianna 2012. Também atua como letrista e poeta — escreveu as letras da músicas da banda “Parafusos Silvestres”. Como vocalista e instrumentista tem experiência de 10 anos.
Juarez Mendonça Junior (Gerente Técnico em Áudio Visual / Baterista / Produtor musical) – Seu gosto musical começou aos oito anos de idade tocando violino, flauta doce e percussão, e integrando orquestras jovens. Aos quinze, comprou sua primeira bateria, desde então estuda o instrumento de forma ampla. Durante seis anos, frequentou a Academia de Música Moderna e aprofundou seus conhecimentos ao piano. Atua no cenário musical há mais de 10 anos, participado de eventos nacionais e internacionais.
Projeto 12:30
Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, junto à Praça da Cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC. Para além de atrações musicais, o Projeto 12:30 pode receber outras linguagens artísticas, como dança e teatro de rua, desde que compatíveis com a infraestrutura disponível. Artistas e grupos interessados em se apresentar no Projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br – pelo e-mail:
Serviço
O quê: apresentação da banda Parafuso Silvestre
Quando: dia 03 de julho de 2019, quarta-feira, às 12h30min.
Onde: Projeto 12:30, em frente ao Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).
Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.
Contato: Projeto 12:30: Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis / (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br / E-mail:
Leon Ferrari / Bolsista Acadêmico de Jornalismo/ DAC/SeCArte/UFSC / com texto e foto da banda
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