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01/08/2018 22:13

Teatro da UFSC recebe “Hipotermia”, de 3 a 5 de agosto, com Teatro, Sim… Por que não?!!! Clic na imagem e saiba mais.

01/08/2018 22:12

Show da banda Stryx abre a programação semestral do Projeto 12:30, dia 01/8. Gratuito e aberto à comunidade. Clic na imagem e saiba mais.

Madrigal da UFSC abre inscrições para novos integrantes

01/08/2018 22:06

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Madrigal da UFSC. Foto Divulgação.

Estão abertas as inscrições para novos participantes para o Madrigal da UFSC, grupo musical vinculado ao Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), sob a coordenação e regência de Miriam Motitz. As inscrições e o agendamento para os testes devem ser realizados pelo e-mail .

O projeto cultural permanente Madrigal da UFSC têm por objetivo fomentar e difundir a música vocal, proporcionando aos músicos em potencial, que compõem o corpo estudantil desta Universidade, espaço para desenvolverem seus potenciais artístico-musicais. Os projetos também visam divulgar a música erudita e popular, através de apresentações, e com isso incentivar a formação e a cultura local; incentivar sua participação no processo de interação entre Universidade e Sociedade; aprimorar o processo de ensino-aprendizagem através do envolvimento de estudantes em atividades de extensão.

O Madrigal é um pequeno grupo vocal, em média com 12 vozes, constituído por alunos da UFSC (mas também recebe participantes da comunidade), e tem como objetivo desenvolver e divulgar a música vocal, erudita e popular. Os ensaios acontecem às segundas-feiras, das 13 às 14h30, e às terças e quintas-feiras, das 18 às 19h30 horas. Todos os integrantes ainda participam do Coral da UFSC e realizam ensaios de naipe. Os ensaios do Coral acontecem às terças e quintas-feiras das 20 às 22 horas no Anfiteatro do Espaço Físico Integrado (EFI-1)*

Testes para participar:

Requisitos: Domínio da técnica do canto e ter participado de grupos vocais;

Seleção: Apresentar 2 peças – 1 erudita para ser cantada a cappella e outra de livre escolha que pode ser acompanhada por instrumento harmônico trazido pelo(a) candidato(a) (trazer as partituras). Uma leitura à primeira vista.

Local: Anfiteatro do Espaço Físico Integrado (EFI-1).

Início das atividades p/ os novos: Imediato

Alunos de graduação da UFSC têm direito a receber uma Bolsa Cultura.

Sobre a Regente

Miriam Moritz é natural de Florianópolis (SC), formou-se em música pela UDESC, em 1987; em 2003 finalizou seu curso de especialização em musicoterapia pela UNISUL; em 2014 concluiu o curso de mestrado pela UFSC com pesquisa sobre Música Brasileira.  Antes de ingressar na UFSC, permaneceu por cinco anos na Europa, onde atuou como flautista em diversos locais de Portugal e Espanha. Aprovada em concurso público, é regente do Coral da UFSC desde 2004. Em 2012, ministrou curso de extensão sobre música brasileira para canto coral, em Paris. Além do Coral, é coordenadora e regente do Madrigal e da Orquestra de Câmara da UFSC.

SERVIÇO:

O quê: Inscrições abertas para o Madrigal da UFSC.

Onde: Inscrições e agendamento de testes pelo e-mail  – Local dos Ensaios: Anfiteatro do Espaço Físico Integrado (EFI-1)*, UFSC Campus Florianópolis, Trindade.

Quanto: gratuito e aberto à comunidade.

Mais informações: (48) 3721-4437 e e-mail

Veja mais sobre os grupos musicais em www.dac.ufsc.br

(*) O Espaço Físico Integrado 1 (EFI-1), é um prédio de seis andares, localizado no Campus Reitor João David Ferreira Lima (UFSC/Trindade), atrás do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM), centro esse que dá acesso à entrada principal do EFI.

[CW] DAC/SeCArte/UFSC, com informações da coordenação do grupo musical

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Livro “Luz em Einstein”, de Carmen Fossari, será lançado na Bienal Internacional do Livro, nesta sexta

01/08/2018 20:02

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Capa do livro

O livro “Luz em Einstein”, de autoria de Carmen Fossari, será lançado na 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, nesta sexta-feira, dia 10 de agosto. A sessão de autógrafos com a presença da autora será às 19 horas, no Estande Loyola/Brandão (L20), Centro de Eventos Anhembi, na capital paulista. A obra, com trabalho editorial de Luiza Moreira, é um lançamento da Editora Delicatta, de São Paulo.

Sobre o livro

O livro “Luz em Einstein” traz a peça teatral (cuja montagem teve estreia em fins do ano passado) que trata da vida e obra de Albert Einstein. Três atores interpretam o personagem de Albert Einstein: AE1, dos 18 aos 30 anos; Albert Einstein Jovem (AEJ), dos 30 aos 55 anos, e Albert Einstein (AE) com a idade de 55 aos 76 anos de idade.

O texto prioriza o jogo que se estabelece na relação do espaço/tempo com a presença simultânea das três personagens Einstein em tempos diferenciados de sua vida.

A seleção dos momentos elencados e recriados na peça objetivam, ao trazer aspectos do infindo universo da vida do gênio Albert Einstein, priorizar a cultura da paz, tanto apregoada por ele, um ferrenho antibelicista. O cientista e o cidadão, o humor e o amor, a mente laboratório e o coração imenso, assim chega ao nosso palco Albert Einstein personagem, que são, nas cenas, três.

Há no livro algumas licenças poéticas. A cena sobre o filho adotivo de Hans só ocorreu quando viúvo da primeira esposa em segundo casamento; Walther Mayer provavelmente foi assassinado pela polícia nazista, mas em homenagem a amizade que nutria por AE, nesta peça o personagem acompanha AE aos EEUU.

Dentre os fatos que o cientista viveu elencados nesta dramaturgia: a Alemanha pré-segunda Guerra Mundial, a América macartista, a criação do Estado de Israel, o erro – por Einstein assumido e lamentado – ao projetar que a Alemanha estava produzindo uma bomba atômica e o que o fez escrever uma carta alertando tal fato ao Presidente Roosevelt e que – tal carta – caindo em mãos outras acabou acelerando a criação e o uso da bomba atômica – projeto que já estava em andamento nos Estados Unidos. A militância antibelicista nesta peça teatral revela um aspecto muito marcante da vida do gênio da ciência moderna, aliás, fator motivador desta obra.

O texto perpassa pelas teorias que vão sendo reveladas ao público no transcorrer da peça, mescla-se à rigidez de algumas cenas do universo da ciência, como os postulados de Einstein com cenas onde habitam personagens do universo de cotidianidades que evocam o lado lúdico do cientista em seu dia a dia, concomitante habitava seu mundo laboral abstrato (para ele concreto) da física, tudo com o intuito de tornar o universo da ciência matéria prima à arte.

Por fim cabe dizer que o texto começou a ser pesquisado para a celebração do Ano da Luz da Unesco e que por diversos motivos acabou se prolongando. Um fator motivador a autora credita às palestras que o astrofísico e presidente do Grupo de Estudos de Astronomia (GEA) da Universidade Federal de Santa Catarina Adolfo Stotz Neto proferiu ao Grupo Pesquisa Teatro Novo — vinculado ao Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da mesma Universidade — sobre o universo da obra de Albert Einstein. “Desde então milhares de páginas lidas, desde biografias, as obras autorais e sobre ele em três anos intensos onde o sol e a lua eu espreitava sob o prisma einsteiniano”, diz a autora.

Einstein e seus enunciados científicos revolucionaram a Ciência, junto com seus pares cientistas – a física quântica quebrou paradigmas. O desenvolvimento acelerado das tecnologias modernas que abarcam a sociedade do conhecimento bem como a compreensão do movimento do universo, da relatividade do tempo, o tempo-espaço — como uma dimensão indissociável — não resultam, dada a genialidade de seus enunciados, menores do que o exercício de sua cidadania: apregoou um mundo mais humano, de Paz, e a isto deve o teatro à sua cena.

Carmen Fossari.

Sobre a autora

Carmen Fossari é natural de Florianópolis, filha de Domingos Fossari e de Irene Maria Belli Fossari.

Mestre em Literatura Brasileira, pela UFSC, com opção em Teatro, e doutora, também pela UFSC, em Engenharia e Gestão do Conhecimento com a tese “Criacão do Conhecimento em Processos Dramatúrgicos à Luz do Texto Literário”. Diretora de Espetáculos do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC. Coordenadora e professora da Oficina Permanente de Teatro da UFSC. Diretora e fundadora do Grupo Pesquisa Teatro Novo/UFSC.

Atriz, escritora, produtora e diretora teatral, já dirigiu e produziu mais de 60 peças teatrais nas categorias de Teatro Adulto, Infantil de Títeres e de Rua.

Clic na palavra linkada para saber mais sobre a autora .

Textos das orelhas do livro

Luz em Einstein

A Arte é uma ciência onde a humanidade descobre e inventa a si mesma. A Ciência é uma arte onde a humanidade descobre e inventa o seu próprio caminho. Unir as duas é tarefa nobre e reservada aos que sendo artistas são verdadeiros cientistas ao fazê-lo. Luz em Einstein demonstra claramente o quanto a teatróloga Carmen Fossari se torna uma cientista da arte ao nos encantar no palco com a vida do maior gênio do século vinte, imortal para todos os séculos, como a peça que aqui vira livro.

Adolfo Stotz Neto – Astrofísico e escritor, Diretor do Grupo de Estudos Astronômicos (GEA) da UFSC

 

O estético e o ético em “Luz em Einstein”

“Luz em Einstein” de Carmen L. Fossari é, sem dúvida, um excelente espetáculo no sentido estético. Ótima direção, bons atores, figurino primoroso, iluminação perfeita e cenário criativo. Há, todavia, em “Luz em Einstein”, um sentido ético que não se esgota no deslumbramento dos sentidos. Ali é mostrado um Einstein perseguido, tanto na Alemanha nazista, quanto pelo macartismo americano. Alguém que manteve seus ideais de liberdade e lutou pela paz e contra a injustiça. O que vi em “Luz em Einstein” não foi apenas uma pérola para os sentidos, mas um aviso de tempos sombrios e de injustiças. “Luz em Einstein” nos lembra que a arte é também consciência de um tempo. Ela nos alerta para o que foi e pode ser novamente, para o totalitarismo que anda à espreita.

Maria de Lourdes Alves Borges “Dudi” – Dra. em Filosofia, escritora e professora de Filosofia da UFSC.

 

SERVIÇO

O QUÊ: Lançamento do livro “Luz em Einstein”, de Carmen Fossari, com a presença da autora

QUANDO: 10 de agosto de 2018, sexta-feira, com sessão de autógrafos às 19 horas

ONDE: 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, Estande Loyola/Brandão (L20), Centro de Eventos Anhembi, São Paulo (SP) – http://www.anhembi.com.br/   –  http://www.anhembi.com.br/25a-bienal-internacional-do-livro-sao-paulo-03-12-agosto/

Visite – www.dac.ufsc.br
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[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com textos e informações da autora do livro.

Lançamento do documentário sobre inclusão “Era um garoto que como eu […]” no Teatro da UFSC, dia 9/8

01/08/2018 20:00

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Momento do documentário Foto Divulgação.

O documentário “Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones” será lançado na próxima quinta-feira, dia 09 de agosto, às 19h30, no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha). O documentário, com 30 minutos de duração, foi produzido pelos alunos da oficina “Formação do Olhar para Realização de Documentários”, realizada no 1º semestre de 2018, no Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC, sob a coordenação da instrutora da oficina e cineasta Rosana Cacciatore. O documentário trata da formação da banda chamada “Os Goiabeiras”, do qual fazem parte três jovens com deficiência, e mostra, em especial, o caráter inclusivo deste trabalho. A apresentação é gratuita e aberta à comunidade.

Sinopse

Três jovens com deficiência, um deles paralisado cerebral e outros dois autistas, encontram na música uma forma de expressão e interação social. Gabriel, Eduardo e Felipe curtem rock e, por intermédio de uma musicoterapeuta e um psicólogo, que também é músico, criam uma banda. O documentário mostra essa experiência.

Sobre a cineasta e ministrante da oficina

Rosana Cacciatore tem mestrado em Teoria Literária pela UFSC com pesquisa em cinema e é diretora e produtora cinematográfica, professora de Comunicação e atua como instrutora em oficinas de produção e imagem. Cursou disciplinas na Université de Paris VIII na área de cinema e fotografia. Atua profissionalmente no âmbito da academia e do mercado de trabalho. Como professora, ministrou disciplinas e orientou projetos nos cursos de cinema, publicidade e jornalismo na Universidade do Sul de Santa Catarina, por 10 anos. Entre as disciplinas ministradas estão argumento e roteiro, criação publicitária e teorias da imagem. Realiza atualmente oficinas de criação e produção de imagem para instituições culturais. Como profissional tem 25 anos de experiência, registrada no Ministério do Trabalho como diretora e produtora cinematográfica. Atua nas Oficinas de Arte do Departamento Artístico Cultural (DAC) da UFSC como instrutora de fotografia.

Veja no site do DAC: www.dac.ufsc.br , em Cursos e Oficinas de Arte, a relação das oficinas para este semestre (as inscrições acontecem de 6 a 10 de agosto).

 

SERVIÇO

O QUÊ: Lançamento do documentário “Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones”, trabalho de alunos de Oficina de Arte do DAC.

OUANDO: dia 09 de agosto de 2018, quinta-feira, às 19h30

ONDE: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC)

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade.

DURAÇÃO DO DOC.: 30 minutos

CONTATO: Departamento Artístico Cultural da UFSC: Oficinas de Arte: (48) 3721-2498 e 3721-9447 – www.dac.ufsc.br

 

[CW] DAC: SeCArte: UFSC, com informações da coordenação das oficinas

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