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Projeto 12:30 recebe a banda Somato

25/09/2012 14:27

Projeto 12:30 recebe a banda Somato para sua apresentação de despedida 26/09, às 12h30 na Concha Acústica.  O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade.

Nessa quarta, dia 26, temos o prazer de receber a banda Somato no Projeto 12:30, mas com o desprazer de oferecer esse show como uma forma de despedida. Dois integrantes da banda se ausentarão por 4 anos, já deixando saudades do espetáculo, que muitas vezes já pôde ser visto por quem acompanha o Projeto 12:30. Para não deixar que esse adeus – ou quem

sabe até logo – passe sem lembranças, o grupo decidiu nos dar um último deleite, para aqueles que já admiram o trabalho, e para aqueles que não conhecem, mas que também sentirão falta.

A história da Somato é recente. Com dois anos de estrada, a Somato já tem muito pra contar. O encontro de Bruno, Clawn, Glo, Gaspa e Mari aconteceu antes da formação da banda. Já existia a ideia de tocarem juntos, mas faltava a oportunidade certa.

O primeiro ensaio da banda aconteceu no dia 25 de maio de 2009, depois de receber um convite para abrir um show para o músico Dante Ramon Ledesma, que tocou na comemoração dos 50 anos da Revolução Cubana.

A partir daí a banda realizou uma série de shows e gravou um EP com cinco de suas músicas para divulgar seu som. O grupo ficou de março à junho de 2010 fazendo shows na Europa, passando pela Bélgica, Holanda, Áustria e França, onde realizou suas duas úlitmas apresentações na Fête de la Musique em Paris.

Recentemente o grupo foi selecionado para tocar na Maratona Cultural (Florianópolis, SC) e ficou em primeiro lugar na votação do concurso nacional Bis Pro Rock, caindo no gosto dos jurados (entre eles Roger – Ultraje a Rigor, Andreas Kisser – Sepultura e China – MTV) sendo a banda selecionada para tocar no Festival Abril Pro Rock, que acontece há 20 anos em Recife (PE), dividindo os trabalhos musicais com Los Hermanos, A Banda Mais Bonita da Cidade e Tibério Azul.

A banda trabalha tanto com composições próprias como com versões peculiares de artistas das mais variadas origens e gêneros, temperando tudo com sonoridades novas. Vão do folclore latino-americano ao rock, com elementos de chanson française,  música erudita e música popular brasileira.
Integrantes:

Glo – Voz e teclados.
Clawn – Violão e voz.
Bruno – Guitarra e voz.
Gaspa – Violoncelo e voz.
Mariel – Percussão e voz.

 

Projeto 12:30

O projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura da UFSC e apresenta semanalmente atrações de cunho cultural de música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para
SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação da banda Somato.
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.
QUANDO: Dia 26 de setembro de 2012, quarta-feira, às 12h30.
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.
CONTATO: Banda: (48) 8421-7686 – Visite www.dac.ufsc.br
Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC:
SECULT: UFSC, com informações e foto do grupo.
Giuliano Bianco – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC:
SECULT: UFSC, com complemento do texto.

Peça As filhas de King Kong no Teatro da UFSC

21/09/2012 11:46

O espetáculo As filhas de King Kong volta ao palco dia 25 de setembro, às 22 horas no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), dentro do Festival de Teatro Isnard Azevedo, com uma dramaturgia lírica e grotesca sobre o relacionamento com a velhice. A entrada é gratuita. Veja mais sobre o festival em www.floripateatro.com.br

 

Depois de uma estreia impactante e disputadíssima, a peça As filhas de King Kong, volta em cartaz neste final de semana, desta vez no Teatro da UFSC (Igrejinha), trazendo ao palco um retrato dramático e cômico sobre nossa relação recalcada com a morte e a velhice. Quando estreou na Alemanha em1998, apeça da dramaturga Theresia Walser causou grande polêmica por abordar com crueza lírica o tabu da decrepitude e, na sua esteira, a eutanásia e o tratamento dos velhos. O Curso de Artes Cênicas da UFSC abraçou o desafio de levar ao palco esse texto tragicômico para sua já célebre apresentação de final de semestre, que agora retorna dentro da programação do Festival de Teatro Isnard Azevedo.

Em um asilo, três sinistras e ousadas cuidadoras decidem fazer da morte de seus protegidos uma “hora da estrela”, um momento cercado do glamour que marca a morte de um artista de cinema muito famoso. Resguardadas as devidas proporções, As Filhas de King Kong repetiram em Florianópolis o impacto da estréia na Alemanha. Produzido como parte do Projeto Primeiro Ato, patrocinado pela Secretaria de Cultura da UFSC o espetáculo teve lotação máxima em quatro dias de apresentação no mês de julho, provocando longas filas de espera à porta do palco improvisado no Centro de Desportos da universidade. Traduzida e adaptada por P.R. Berton, a peça tem sua segunda temporada com mais uma apresentação na terça, 25/09,  às 22 horas, no Teatro da UFSC.

O tema atinge na veia o complexo de culpa das sociedades ocidentais e orientais que demonstram um desprezo generalizado pela velhice. “Segundo nossa interpretação e também conforme algumas referências propostas pela dramaturga, a peça encontra-se no ambiente do grotesco, do absurdo”, diz a aluna integrante Nathália Menotti Mazini. “O conjunto das referências e o próprio texto pode ser risível a primeira leitura, mas a atmosfera vai ficando cada vez mais tensa e o riso vai ficando frouxo até desaparecer. Afinal, segundo Sodré, ‘o grotesco é o belo de cabeça para baixo’”, escreve ele para o Jornal Qorpus, do Curso de Artes Cênicas.

A encenação As Filhas de King Kong mobiliza desde o início deste ano alunos da sétima fase da disciplina Projeto de Montagem, ministrada pelos professores Dirce Waltrick do Amarante e Paulo Ricardo Berton, responsável pela direção geral. A professora Priscila Genara Padilha cuidou da preparação de ator e Luiz Fernando Pereira da cenografia, figurino e maquilagem. Quatorze alunos integram o elenco que tem um núcleo permanente e outro que se alterna em duas equipes diferentes. Os estudantes também ocupam funções na montagem  e produção do espetáculo. No final deste ano, eles vão compor a segunda turma de Artes Cênicas formada pela UFSC. A primeira turma encenou Setembro, montagem dedicada à reflexão sobre as causas e conseqüências do ataque às torres gêmeas na biopolítica do planeta.

Mais uma das grandes produções artísticas da universidade depois da criação do Curso de Artes Cênicas, As filhas de King Kong fortalecem o entrelaçamento entre arte e saber acadêmico. Aberta ao público e gratuita, a peça foi produzida com apoio do Departamento de Libras (DALI) e recursos da SeCult. Entrevista com a dramaturga Theresia Walser à professora Maria Aparecida Barbosa pode ser lida no jornal eletrônico Qorpus, no link: http://qorpus.paginas.ufsc.br/%E2%80%9C-a-procura-de-autor%E2%80%9D/edicao-n-005/entrevista-com-a-dramaturga-theresia-walser-sobre-a-peca-%E2%80%9Cas-filhas-de-king-kong%E2%80%9D-maria-aparecida-barbosa/

 

SINOPSE

A peça da Dramaturga Theresia Walser conta a história de três cuidadoras de idosos nada convencionais de um asilo de velhos e revela a vida miserável e decadente de todos que no asilo se encontram. Carla, Berta e Meggie – as tais filhas de King Kong – sonham com uma realidade diferente da que as prende, mas não conseguem alimentar expectativas para as suas vidas. Como passatempo, costumam assassinar seus pacientes da forma mais inusitada possível. Assim que os moradores do asilo se aproximam dos 80 anos, elas arquitetam uma morte espetacular, sempre a partir da data de falecimento de um artista dos anos dourados de Hollywood, transformando dessa forma o assassinato em um glorioso show.

Apesar da idade avançada e dificuldades impostas naturalmente pelo tempo e agravadas pelos maus tratos impostos pelas filhas de King Kong, os velhos, por sua vez, revelam-se mais vívidos e com mais expectativas de vida que suas próprias cuidadoras. Na ânsia por viver um pouco mais, planejam novos rumos e deliram em suas fantasias, muitas vezes absurdas, porém não menos vivas. Velhinhos que esperam pelo filho que jamais voltará, que se apaixonam todo dia pela mesma esposa, por mais que esta esteja perdendo completamente a noção da realidade, que escrevem poemas de amor. Pessoas apaixonadas por suas próprias melodias, esperançosas por encontrar um homem que as ame verdadeiramente. Idosos que, ao final da vida, ainda conseguem inspiração em coisas simples e belas.

A bola da vez é a Senhora Tormann, que presa numa cadeira de rodas, escuta uma fita com a voz do seu filho e pseudo businessman Winnie, enquanto espera inocentemente pelo seu sacrifício. Ainda habitam o asilo Albert, um velho trêmulo e sua mulher de memória cada vez mais tênue, o senhor Nubel e seus instrumentos fálico-musicais, a Senhora Greti e seus vales fogosos e ainda virginais e o Senhor Pott, um poeta in-process. O tiro, porém, sai pela culatra, e as filhas do gorila falham no seu intento criminoso. No entanto, do nada surge um eletricista chamado Rolfi, que pode significar uma salvação para a mediocridade rotineira das três. Berta, Carla e Meggie, cheias de esperança, acreditam que a felicidade finalmente bateu à porta. Mas o asilo tem um lustre e velhos muito desajeitados, que conseguem matar mesmo sem se dar conta disso.

 

SERVIÇO:

Estreia: As filhas de King Kong

Local: Teatro da UFSC (Igrejinha)

Quando: dia 25 de setembro

Horário: 22 horas

ENTRADA GRATUITA –

Chegar com uma hora de antecedência.

 

Floripa Teatro de 21 a 29 de setembro de 2012

19º Festival Isnard Azevedo – www.floripateatro.com.br

 

Assessoria de comunicação na UFSC:

Raquel Wandelli/Jornalista da UFSC na SeCult – 37219459 e 99110524 –

 

Ficha Técnica:

Tradução: Profº P.R. Berton

Direção geral: Profº P.R. Berton

Assistente de direção: Ju Disconzi, Marieli Mota, Nath Mazini

 

Elenco:

Filhas de King Kong, cuidadoras:

Daniela Antunes e Marieli Mota como Meggie

Giovanna Rosa e Mandy Justo como Carla

Jéssica Faust e Juliana Carvalho como Berta

Velhos:

Mariel Maciel como Sr Pott

Tayná Wolff como Sra Albert

Elisa Bacci como Sr Albert

Carolina Volpi e Nath Mazini como Sra Greti

Liana como Sra Tormann

José Leonardo como Sr Nübel

Eletricista/ Aventureiro:

Ju Disconzi

Preparação do Ator: Profª Priscila Genara Padilha

Sonoplastia: Profº P.R. Berton, Giovanna Rosa e Mariel Maciel

Produção: Carolina Volpi, Elisa Bacci, Giovanna Rosa, Jéssica Faust, Ju Disconzi, Mariel Maciel e Tayná Wolff

Orientação de Cenários, Figurinos e Maquiagem Prof. Luiz Fernando Pereira (LF)

Cenários: Caren Nunes da Silva e Jessica Cardoso Santos

Prod. de Objeto Cênicos: Juliana Kelly Carvalho

Cenotécnico: Guilherme Rosário Rotulo

Figurinos: Daniela Antunes e Mandy Justo

Cabelos e Perucas:  Ljana Carrion e Kátia Miyazaki

Maquiagem: Carolina Volpi e Ljana Carrion

Orientação de Iluminação: Profª Priscila Genara Padilha

Iluminação: José Leonardo e Ljana Carrion

Montagem/Operador de Luz: Gabriel Guedert

 

[ Originalmente publicado na página da UFSC em 19.09.12 ]

[ Atualizado em 25.09.12 às 13h39 ]

Apresentação do Clã Instrumental no Projeto 12:30

19/09/2012 10:54

O Projeto 12:30 recebe o Clã Instrumental nesta quarta-feira, 19/09, às 12h30 na Concha Acústica da UFSC. O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade.

O Clã Instrumental é um grupo formado por sete jovens músicos (instrumentistas e compositores) atuantes na cena musical de Florianópolis que, a partir de suas ideias e afinidades, resolveram se juntar e explorar o processo de composição e arranjos coletivos dentro da música instrumental brasileira. Com uma formação pouco usual – violão, baixo, bateria, clarinete, flauta, violino, escaleta e piano -, o Clã Instrumental traz um repertório de composições próprias, com harmonias densas, trazendo também uma complexidade rítmica, mas orgânica, que embala consigo, e ao mesmo tempo, melodias belas e cantáveis.

Sem a pretensão da complexidade, a banda apresenta todo esse arsenal de sonoridades e possibilidades, que chega ao ouvido do público de maneira natural, tal como foi composto. Pois ao compor/arranjar as músicas, o grupo percorreu um caminho livre, eliminandos as fronteiras entre os estilos, como entre o escrito e o improvisado, o que revela a principal personalidade do trabalho.

Estreado em 2012, o Clã Instrumental apresenta um conjunto de composições elaboradas durante um ano de intensos encontros. As influências, os conhecimentos e os universos sonoros destes sete instrumentistas se somaram e resultaram em um espetáculo de arranjos originais e criativos.

Integrantes:

Carol Miranda, 23 anos, natural de Florianópolis, baterista e percussionista. Graduanda do curso de Licenciatura em Música da UDESC. Iniciou seus estudos no Colégio Coração de Jesus como percussionista da Banda Marcial. Teve aulas particulares de bateria com Rodrigo Paiva, Martín Bustingorri e atualmente estuda com Maurici Ramos.

Participou de diferentes Oficinas de Música em Itajaí e Curitiba, tendo cursos com Arismar do Espírito Santo (prática de conjunto), Edu Ribeiro (bateria), Zé Nazário (bateria), Chico Santana (bateria de escola de samba), Guilherme Gonçalves (bateria de escola de samba), Dinho Gonçalves (oficina de percussão), Caito Marcondes (percussão criativa), Vina Lacerda (batucada brasileira). Em 2011 fez o Retiro das Baquetas, na Argentina, com foco na composição para bateria, coordenado por Dámaso Cerruti.

Tocou em diferentes trabalhos, entre eles: Vinegar Tom (rock, soul, mpb), Éramos Sete (bossa nova e música brasileira), Sarau da Chiquinha (bossa nova) e Manduca (autoral). Atualmente toca percussão ao lado de Renata Swoboda, e de François Muleka. Faz parte do elenco musical da peça Beatriz, que participou em 2011 do Palco Giratório do SESC e do Festival de Teatro Isnard Azevedo.

Fernando “Trovão” Rocha da Silva, natural de Curitiba, possui Licenciatura em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Começou seus estudos aos 14 anos com o contra-baixista Renato Valério. Participou de diversas bandas nos mais variados estilos até o ano de 2006 quando ingressa no curso de licenciatura em música da UDESC.

Nesse curso teve a oportunidade de estudar harmonia com Prof. Dr. Sérgio Freitas, Composição com Prof. Dr. Acácio Tadeu Piedade, Análise com Prof. Dr. Guilherme Sauerbron de Barros, além de arranjo e improvisação com o guitarrista Leo Garcia. Fora de sua vida acadêmica participou de oficinas e workshops, onde teve a oportunidade de estudar e tocar com grandes músicos do cenário da música instrumental brasileira, tais como: Ronaldo Saggiorato, André Neiva, Daniel Santiago, Gabriel Grossi, André Vasconcelos, André Marques, Toicinho Batera, Paulo Braga, Genil Castro, Kiko Freitas, João Castilho, Thiago do Espírito Santo, Arismar do Espírito Santo, Toninho Horta, Endrigo Betega e Jorge Helder. Atualmente, além de tocar música instrumental na noite de Florianópolis, participa dos grupos: Karibu, Clã Instrumental, Trovão Rocha Quarteto e Quarteto Calunga.

Eva Figueiredo, 26 anos, natural de Curitiba, clarinetista e cantora, é formada em Licenciatura/Música pela UDESC. Participou de diversas Oficinas de Música em Itajaí, Curitiba e Florianópolis, tendo aulas com Gabriele Mirabassi (clarinete), Arismar do Espírito Santo (prática de conjunto), Mário Séve (prática de choro), Vinícius Dorin (prática de MPB), Maestro Spock (prática de frevo), Léa Freire (percepção para improvisação), André Mehmari (prática camerística), Izabel Padovani (canto), Mauro Senise e Gilson Peranzzetta (improvisação) e Chico Saraiva (composição). Participa, desde 2006, como instrumentista e cantora do cenário musical brasileiro. Acompanhou em junho deste ano o artista Tião Carvalho, no Maranhão.

Ainda em julho tocou no projeto ComVida ao lado dos artistas François Muleka e Chico Saraiva,em Florianópolis. Em2011 participou da Orquestra Popular de Itajaí, que realizou show junto ao artista Jorge Vercillo. Fez em 2010 participação especial no CD “O som do Vazio” do Grupo A cordaem si. Desenvolveatualmente, como cantora e clarinetista, o trabalho de canção no Borandá e no Duo Brejeiro. No âmbito erudito, integra a Orquestra Sinfônica do Estado de Santa Catarina, OSSCA, desde 2009. Pesquisa e participa de manifestações da Cultura Popular Brasileira, participando das Oficinas de Jongo e Côco (grupo A Barca), Cacuriá (Itaércio Rocha, Grupo Mundaréu), Boi-Bumbá (Tião de Carvalho). Integra desde 2010 o Arréda Boi, o Boi de Mamão da comunidade da Barra da Lagoa.

Larissa Galvão, natural de Campinas (SP). Iniciou os estudos no piano aos 5 anos e aos 12 na flauta transversal. Tem formação nos cursos de flauta transversal e piano no Conservatório Musiart, em Campinas, e na Escola de Música, em Joinville (SC). Teve aulas particulares de piano com Luiz Gustavo Zago e de flauta com Lysandra Axt. Participou de diversos festivais de música em Curitiba e Itajaí, onde fez cursos com vários músicos que atuam no cenário da música instrumental: Léa Freire, Arismar do Espírito Santo, Alegre Corrêa, Roberto Sion, Maestro Branco, Antonio Rocha, Proveta, Caito Marcondes, Benoit Sourisse, Fabio Torres e André Marques. Atualmente reside em Florianópolis, onde cursa Bacharelado em Piano, orientada pelo Prof. Dr. Guilherme Sauerbronn.

É bolsista de Iniciação Cientifica na área de práticas interpretativas sob orientação do mesmo. Atua como flautista nos grupos A Corda Em Si, Kiabo Instrumental, Orquestra do Conservatório de Música Popular de Itajaí e no Espetáculo “Beatriz”. É integrante do Projeto Sonora Parceria – Música Súbita com Tatiana Cobbett e Marcoliva, que recentemente gravaram CD com músicas autorais do grupo.

Mariana Tabacow, 20 anos, natural de Vitória (ES), iniciou seus estudos em música aos 10 anos com a professora Antonieta Kraus. Com 17 anos foi para a Alemanha, onde teve aulas com a pianista Susanne Siefken durante um ano e participou de concerto na Sillensteder St. Florian Kirche (igreja), acompanhando peças para coral, piano e solista (tenor). Em 2010 ingressou na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), no curso de Bacharelado em Piano, tendo aulas com Rodrigo Warken, Alexandre Gonçalves e atualmente com o prof. Dr. Guilherme Sauerbronn.

No cenário da música popular, participou de oficinas com André Marques (piano e harmonia), Fábio Torres (piano), Benoit Sourisse (piano jazz), Arismar do Espírito Santo (composição), Caito Marcondes (percussão), Gilson Peranzzetta (piano) e Edwin Vásquez (música caribenha). Em Florianópolis estuda música popular com o pianista Luiz Gustavo Zago.

Ricardo “Kadu” Müller, natural de São Leopoldo (RS), teve seu primeiro contato com o violino aos onze anos. Em 2006 formou-se como bacharel em violino na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Atuou intensamente em diversas orquestras e grupos do Estado de Santa Catarina e da cidade de Florianópolis. Entre eles Orquestra Sinfônica do Estado de Santa Catarina, Orquestra UDESC, Orquestra de Cordas Catarinense, Camerata Florianópolis e Orquestra de Cordas da Ilha de Santa Catarina. Atualmente participa da Orquestra Filarmonia Santa Catarina juntamente com os trabalhos que desenvolve também na música popular com os grupos Quarteto Trovão Rocha, Cata-vento (vencedor do Prêmio Funarte de música), Orquestra Art Florianópolis e Karibu Ensemble.

Paulo de Tarso, 25 anos, violonista, é Graduando do curso de Licenciatura em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Estuda violão popular, harmonia, composição e arranjo desde os 12 anos, com Wslley Risso. Participou de Oficinas de música em Itajaí e Curitiba, tendo aulas com Marco Pereira (violão), Pepe Luna (violão) e Chico Saraiva (composição). Na área do violão erudito estudou com Julio Córdoba Pires e Luiz Mantovani. Faz participação especial no trabalho de baixo e voz intitulado “O Som do Vazio”, que fez turnê pelo Estado de Santa Catarina pelo Circuito SESC de Música e que lançará CD este ano.

Atualmente, atua como violonista no Borandá, grupo que se dedica à canção e ao repertório da cultura popular brasileira. Tocou na Oficina Instrumental Florianópolis, em 2008, grupo que trabalhava com composições e arranjos próprios e tinha como organizador Alegre Correa. Criou e arranjou a trilha sonora original da peça “A Pedra Arde”, onde incorporou o elenco nas apresentações no Festival de Teatro Isnard Azevedo em 2007.

 

Projeto 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura (SeCult) da UFSC e apresenta semanalmente atrações culturais, como música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para

 

SERVIÇO:

O QUÊ: Apresentação do grupo Clã Instrumental.

ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.

QUANDO: Dia 19 de setembro de 2012, quarta-feira, às 12h30.

QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.

CONTATO: (48) 8801-0806 (Eva Figueiredo) – Visite www.dac.ufsc.br

 

Fonte: Giuliano Bianco – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECULT: UFSC, com informações e foto do grupo.

Teatro da UFSC recebe o espetáculo “Os 3Rs em a Grande Missão”

13/09/2012 11:16

O Teatro da UFSC recebe o espetáculo “Os 3Rsem a Grande Missão”, no dia 14 (20h), dia 15 (15h e 20h) e dia 16 (15h) de setembro. Com o gênero comédia/aventura, o trabalho objetiva disseminar, por meio da arte, a educação ambiental através dos conceitos de Redução, Reutilização e Reciclagem. O espetáculo tem 45 minutos de duração e a classificação é livre.

 Sinopse:

Conta a história da pequena Rosa, uma menina que está à procura do seu amigo, o boneco Lelé que, em uma faxina, foi jogado no lixo pela sua mãe. Para onde vai o lixo? Esta é a resposta que Rosa terá que descobrir em sua caminhada. Enquanto isso, bem longe dali, na Toca do Urubu, os três super atrapalhados heróis: Reduzir, Reutilizar e Reciclar se preparam para a grande missão: encontrar na cidade respostas para tanto lixo misturado! O que esses personagens têm em comum? O que a Grande Mãe Natureza reserva para essa história?

Dentre os objetivos do trabalho do grupo estão: Disseminar por meio da arte a educação ambiental através dos conceitos de Redução, Reutilização e Reciclagem; Proporcionar entretenimento que fomente a reflexão sobre o consumo e a geração de resíduos; Estimular ações práticas envolvendo os conceitos de redução, reutilização e reciclagem; e Ocupar espaços públicos e privados com informação trazida de forma lúdica e divertida.

Segundo o grupo, a temática do espetáculo surgiu de uma necessidade: da grande quantidade de “lixo” produzida por nós todos os dias, da vivência de cada integrante com o tema e que de forma lúdica e provocativa podemos mostrar que é possível transformar nossos hábitos.

Através de Rosa, uma criança, descobrimos o caminho que o lixo percorre até o seu destino final, conhecemos pessoas que vivem e pessoas que transformam em arte o que descartamos diariamente como “lixo”.

Mas o que é lixo? Aprendemos com os 3Rs que o lixo só existe quando misturamos os materiais, mas com imaginação e criatividade podemos dar vida a objetos que foram esquecidos e que precisamos acima de tudo refletir e repensar nosso modelo atual de consumo.

Com esse ideal o grupo criou o espetáculo coletivamente, utilizando materiais descartados como lixo na construção do cenário, adereços, figurinos e instrumentos. Na perspectiva artística, o espetáculo utiliza a linguagem cômica integrando música e dança em seu enredo. Com estrutura versátil a peça pode ser apresentada em praças, escolas ou teatros.

A peça foi apresentada pela primeira vez no Teatro Álvaro de Carvalho, Florianópolis, em julho de 2011, num evento do Centro Cultural Escrava Anastácia e Instituto Padre Vilson Groh. Depois foi apresentada no Morro da Caixa, dia 12 de outubro de 2011, organizado pelas mesmas instituições. Nos dias 26 e 27, na Maratona Cultural. No dia 02 de dezembro no Centro de Referência de Assistência Social Nossa Senhora da Graça, em Itajaí, pela Fundação do Meio AMbiente (FAMAI). Em 2012 o grupo apresentou principalmente a performance “os 3Rs na trilha do Lixo”, trabalhando em paralelo no aperfeiçoamento do espetáculo.

As apresentações anteriores do espetáculo foram participações em eventos e agora, no Teatro da UFSC, o grupo promove então a sua “estréia”. O Grupo conta com o apoio da COMCAP, Estúdio Quilombo, CEPAGRO e Armazém Natural.

 

Elenco:

O Grupo é formado por quatro artistas que desenvolvem, em conjunto, trabalhos teatrais desde 2006.

– Márcio Momesso: Ator, palhaço, músico e artesão. Formação: Curso de Teatro na Cia Quanta /SP, entre 2002 e 2004.

– Gabriela Morales Tolentino Leite: Atriz, palhaça e arte-educadora. Formação: Graduanda do Curso de Licenciatura e Bacharelado em Teatro da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).

– Gil Farias: Ator, dançarino, músico, diretor artístico e educador social. Formação: Curso de Dança no Núcleo de Dança e Ginástica Oax Sport/SP, de 1994 à 1999.

– Júlio César Maestri: Educador Ambiental, músico, compositor e ator. Formação: Técnicoem Meio Ambiente, pelo Centro Federal de Educação Técnológica de Santa Catarina.

 

SERVIÇO:

O QUE: Espetáculo teatral “Os 3Rsem a Grande Missão”.

QUANDO: Dia 14 (20h), dia 15 (15h e 20h) e dia 16 (15h) setembro 2012

ONDE: Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha, praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis

QUANTO: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (estudante)

GÊNERO: comédia/aventura. Duração: 45 minutos. CLASSIFICAÇÃO: livre

CONTATO: (48) 9132-1657    – www.agrandemissao.blogspot.com

 

O Teatro da UFSC faz parte do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura (Secult), da Universidade Federal e Santa Catarina (UFSC). www.dac.ufsc.br

 

Fonte [CW] DAC.SECULT.UFSC, com material do grupo

[Atualizado em 14.09.12 às 21h34]

Renata Swoboda se apresenta no Projeto 12:30

11/09/2012 22:05

Dia 12/09, quarta-feira, na Concha Acústica da UFSC. Gratuito e aberto à comunidade.

O Projeto 12:30 recebe Renata Swoboda e sua banda, nesta quarta-feira, 12/09, às 12h30 no Varandão do CCE. O espetáculo é gratuito e aberto à comunidade.

O semestre 2012.2 iniciou e o Projeto 12:30 já abraça os calouros e os antigos fãs com música de qualidade e apresentada de forma gratuita na universidade. Após o sucesso do primeiro show do semestre com o grupo Watch Out jazz Quartet, o 12:30 tem o prazer de receber Renata Swoboda e sua banda, composta por Diogo Valente (gaita, teclado), François Muleka (baixo) e Max Tommasi (bateria).

Saiba mais sobre Renata:

Renata Swoboda é graduada em Música pela UDESC, Universidade do Estado de Santa Catarina, em que estudou canto, violão e percussão. Na universidade, participou de projetos em música, como a criação e produção do Expressões Musicais, que levou ao palco do Teatro Álvaro de Carvalho jovens compositores que lançaram suas músicas para a cidade.

A voz potente e ao mesmo tempo suave de Renata lhe garante uma personalidade musical muito forte. É este o instrumento que a cantora, nascida em São Paulo e com a vida dividida entre o Rio de Janeiro e Florianópolis, explora em suas canções e conquista mais e mais fãs a cada passo que dá.

Renata tem ganhado destaque na cena nacional desde que seu primeiro videoclipe, da música De Quando, foi selecionado para entrar de vez na programação da MTV, maior canal de música do Brasil. Em Florianópolis, rádios como a Jovem Pan, UDESC FM e Cidade apostam no trabalho da cantora.

A música De Quando também lhe rendeu a classificação para o 37° Festival de MPB de Ilha Solteira, um dos mais tradicionais festivais de música do Brasil. De Quando ficou entre as 20 melhores canções do país.

Renata está nos preparativos para a gravação de seu primeiro CD e faz shows em teatros e bares da região. Já abriu shows de Maria Gadú, Gal Costa, Ângela Ro Ro, Simone e Lô Borges. Em 2009, foi, pela segunda vez, representar Santa Catarina no Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana, promovido pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

No teatro, participou como musicista e compositora em Vinegar Tom e Playing Othello (dir. Brígida Miranda), fez trilha sonora e sonoplastia para A Filha do Teatro e Uma Lady MacBeth (dir. Edélcio Mostaço) e foi assistente de repertório sonoro e sonoplasta em Retrato de Augustine (dir. Brígida Miranda). Recentemente, foi diretora musical do espetáculo Beatriz, com a atriz Margarida Baird (dir. Ana Paula Beling). Também criou trilhas sonoras para o cinema, em trabalhos como A Cor da Guerra (dir. Érico Monteiro), O Vermelho do Envelope Amarelo (dir. Fernanda Bucater), A Vítima É Você (dir. Diego Canarin), entre outros.

Integrantes:

Renata Swoboda – voz, guitarra
Diogo Valente – teclado, gaita
François Muleka – baixo
Max Tommasi – bateria

 

Projeto 12:30

O Projeto 12:30 é realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC), vinculado à Secretaria de Cultura (SeCult) da UFSC e apresenta semanalmente atrações culturais, como música, dança e teatro. As apresentações acontecem todas as quartas-feiras, ao ar livre, na Concha Acústica, e, quinzenalmente, às quintas-feiras, no Projeto 12:30 Acústico, no Teatro da UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto dentro do campus da UFSC devem entrar em contato com o DAC através dos telefones (48) 3721-9348 / 3721-9447 ou por e-mail, enviando mensagem para
SERVIÇO:

O QUÊ: Show com Renata Swoboda e banda.
ONDE: Projeto 12:30 na Concha Acústica da UFSC, Praça da Cidadania, Campus Universitário, Florianópolis-SC.
QUANDO: Dia 12 de setembro de 2012, quarta-feira, às 12h30.
QUANTO: Gratuito, aberto à comunidade.
CONTATO: (48) 9149-6696, (48) 9181-3315 – , site oficial: http://www.renataswoboda.tnb.art.br/ – Visite www.dac.ufsc.br
Fonte: Kadu Reis – Acadêmico de Jornalismo, Assessoria de Imprensa do Projeto 12:30, DAC: SECULT: UFSC, com informações e foto do grupo.

 

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