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Brass Groove Brasil traz o seu som ao Palco do Projeto 12:30 de novo, nesta quarta-feira, dia 24/04

21/04/2019 21:33

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Brass Groove Brasil. Foto: Stivy Malty Photography

Nesta quarta-feira, dia 24 de abril, o Projeto 12:30 apresenta o grupo “Brass Groove Brasil”. Com a mistura de gêneros musicais como o samba, o funk, o ijexá, o baião e o maracatu, a formação de sopro vai apresentar um repertório de músicas compostas para seu primeiro álbum “Sopro Brasileiro”. O evento é gratuito e aberto à comunidade, e acontece ao lado do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, às 12h30.

A banda

 A Brass Groove Brasil surgiu com o objetivo de colocar os instrumentos de sopro em destaque – em geral, eles apenas compõem bandas, mas nesse grupo compacto e contemporâneo, assumem papel principal. A identidade musical vem da reunião dos sons do samba, funk, ijexá, baião e maracatu, e de grandes nomes da música – como Pixinguinha e Moacir Santos. Suas músicas autorais e releituras promovem um diálogo entre melodia e contraponto.

Desde 2014, participaram de diversos festivais e concursos, como o Jurerê Jazz Festival, o 1º Festival Internacional de Vinho e Jazz, e a 16a Mostra SESC Cariri de Culturas. Em 2015, o grupo foi escolhido pelo Circuito SESC de Música para realizar apresentações em 25 cidades catarinenses. Durante a turnê, desenvolveram o projeto “Estrada Criativa”, compondo uma música para cada localidade visitada.

Também foram premiados com o Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2014/2015. O prêmio permitiu a gravação do seu primeiro CD, “Sopro Brasileiro”. A produção foi considerada “melhor álbum instrumental” de 2015 no 3º Prêmio da Música Catarinense

Integrantes

Jean Carlos (trompetista, compositor e arranjador)

Natural de Imaruí (SC), o estudante de Música da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) foi o idealizador dos primeiros arranjos da banda. Atua, há dez anos, como professor da Sociedade Musical União Josefense.

Ele ganhou o prêmio de melhor composição no Festival da Música e da Integração Catarinense (FEMIC). Fez participação na gravação de CD’s e DVD’s de Luiz Gustavo Zago, Marco Oliveira e Sociedade Soul, por exemplo. Também se apresentou com Linsey Alexander, J.J. Jackson e a Camerata de Florianópolis.

 

Rafael Calegari (compositor e contrabaixista)

Nascido em Tubarão (SC), graduou-se em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Trabalhou com artistas consagrados, como Luiz Melodia, Elza Soares, Paula Lima, Sandra de Sá, Luciana Mello e Max de Castro. Em estúdio, já participou da gravação de mais de 70 discos. Atualmente, ministra workshops sobre contrabaixo e prática de conjunto. E faz parte dos grupos Brass Groove Brasil, Trama Trio e Rivo Trio Samba Jazz.

 

Braion Jhonny (saxofonista alto, barítono e clarinetista)

O músico, natural de Blumenau (SC), começou a se envolver com a música aos seis anos, através da Banda Municipal de Blumenau, em que permaneceu até os 16. Indo do Pop ao erudito, fez parte da banda Urubules, do grupo Estatura Mediana – com o qual rodou o Brasil –, e fez parte da orquestra de bailes Volare’s Band.

Foi o primeiro clarinetista da banda Sinfônica da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Hoje, além de participar da Brass Groove Brasil, toca com o Quinteto de Saxofones PercuSax e com a trupe vocal Cantando Por Aí. Também é um dos idealizadores do projeto DAFAIA.

 

Fábio Mello (instrumentista e compositor)

Seu contato com a música foi aos oito anos, e o levou a cursar Música na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), em 2000. Quatro anos depois, entrou para o Conservatório Musical de Tatuí (SP), para cursar Saxofone/MPB e Jazz. Já fez parte de vários conjuntos, como o grupo Ritmos Brasileiros, o Quebrando Galho e a Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (OSSCA).

No ano de 2008, junto com João Francisco Corrêa, realizou uma pesquisa das técnicas interpretativas no Choro. Já em 2013, seu projeto “Choro a Quatro” recebeu o Prêmio Funarte de Música Brasileira e o apoio do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura (SC).

Atualmente, faz parte do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), criando arranjos e composições baseados em ritmos brasileiros e investigando o conceito de Paisagem Sonora no contexto da educação musical. Além de participar de um projeto de pesquisa (CNPq) que investiga estratégias de notação para música contemporânea, orientado pelo professor Acácio Piedade.

 

Marco Aurélio (trombonista)

Natural de Florianópolis (SC), participou da Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (OSSCA), da Orquestra Sinfônica de Florianópolis, da Camerata Florianópolis e do Septeto Instrumental Metal Brasil, por exemplo. Além de ter tocado com artistas como Moacyr Luz, Toninho Gerais, Nelson Sargento e Elza Soares.

Em 2013, participou como trombonista de gravações da novela “Gabriela”, da Rede Globo. Recentemente, participou da turnê brasileira da cantora norte-americana Melvia “Chick” Rodgers. Além de ministrar aulas de trombone para alunos de todo o estado de Santa Catarina.

 

Carlos Schmidt (trombonista, eufonista e tubista)

O florianopolitano começou seus estudos na música em 1995, na UDESC. Fez parte da Orquestra Sinfônica de Santa Catarina, da Big Band da UDESC e da Ilha Big Band.  Atuou como professor da Sociedade Musical Filarmônica Comercial, como regente da Banda Marcial do Continente e da Banda de Metais e Percussão Terra Firme.

Organizou a 1ª, a 2ª e a 3ª Conferência Regional-Sul de Tubas e Eufônios. Em 2013, recebeu o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, pelo projeto “Bombardino no Choro”.

 

Alexandre Damaria (percussionista)

Natural de Florianópolis (SC), atua como músico profissional desde 1996. Em 2000, foi aluno de Marcos Suzano (pandeiro brasileiro) e de Guilherme Gonçalves (baterista), na capital carioca. Fundou o grupo Tijuquera. Num período de dois anos e meio, integrou o projeto Rio Maracatu, atuando como professor.

Já em 2011, lançou o livro “O Berimbau”, como coautor. Dois anos depois, fez parte do Rhythm World 23, promovido pelo Chicago Human Rhythm Project, como percussionista do grupo de sapateado Cia Trupe Toe. Hoje, cursa a Escola Livre de Música, aprendendo mais sobre percussão. Além de ministrar aulas de música e integrar grupos de chorinho, samba, salsa e maracatu.

 

Cristiano Forte (baterista)

Cristiano, desde 1990, é baterista profissional. É pedagogo com pós-graduação em música. Em sua carreira, recebeu vários prêmios – como 1º Batuka e 1ºnConcurso de Instrumentistas do Conesul – , e fez publicações em revistas brasileiras e internacionais – como a “Modern Drummer”. Sua discografia conta com a participação em mais de 50 gravações, em diversos estilos musicais.

Atua como professor de bateria há mais de 20 anos. Além de ter protagonizado o projeto “FORTES” ventos, com o qual viajou por mais de 30 mil quilômetros de moto pela América do Sul, levando sua minibateria.

 

Edilson Forte Graciano (pianista e tecladista)

Natural de Ourinhos (SP), mais conhecido por Tatu, é formado pelo Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos. Participou de diversos conjuntos musicais – como o Mente Clara, o grupo de Arnou de Melo e o Quarteto Rio Vermelho. Trabalhou na empresa SP3 como diretor musical, tecladista e pianista em transatlânticos na Europa. Também participou da composição das trilhas do espetáculo Aqua do Parque Beto Carrero World.  Em 2011, participou do espetáculo “Com que roupa” de Noel Rosa, como pianista, tecladista e diretor musical.

No ano seguinte, fez parte do XXI Festival de Jazz em Lima, no Peru. E integrou os shows do Acústico Brognoli em homenagem à Elis Regina. Já em 2016, integrou o Torino Jazz Festival e realizou diversas apresentações na Itália e na Espanha. Atualmente, vive em Joinville (SC), onde ministra aulas de piano e práticas em conjunto pela escola “Arte Maior Joinville”, e toca com diversos músicos e conjuntos musicais, participando de festivais e turnês.

 

Projeto 12:30

Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, junto à Praça da Cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC. Para além de atrações musicais, o Projeto 12:30 pode receber outras linguagens artísticas, como dança e teatro de rua, desde que compatíveis com a infraestrutura disponível. Artistas e grupos interessados em se apresentar no Projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br – pelo e-mail:

 

Serviço

O quê: apresentação musical do Brass Groove Brasil.

Quando: dia 24 de abril de 2019, quarta-feira, às 12h30min.

Onde: Projeto 12:30, ao Lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).

Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.

Contato: Projeto 12:30: Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis / (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br / E-mail:

Contato: Grupo: www.brassgroovebrasil.com

Leon Ferrari / Bolsista Acadêmico de Jornalismo/ DAC/SeCArte/UFSC / com texto e foto da banda

 

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14/04/2019 19:52

No Dia Mundial da Voz, 16/4, cantora e professora Grasieli Fachini realiza Oficina de Técnica Vocal, aberta à comunidade. Clic na imagem e saiba mais. 

No Dia Mundial da Voz, Grasieli Fachini realiza Oficina de Técnica Vocal com Coral e Madrigal da UFSC, aberto à comunidade para ouvintes

14/04/2019 19:39

 

Grasieli Fachini. Foto: Michele Lamin.

O Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC, oferece a oficina “A técnica vocal aplicada ao canto coral: como cantar agudo na música popular brasileira”, nesta terça-feira, dia 16 de abril, das 19h30min. às 22 horas, no Anfiteatro do EFI*, em celebração ao Dia Mundial da Voz. A oficina será ministrada pela cantora, professora e pesquisadora vocal Grasieli Fachini, que atua há mais de 10 anos com performance e ensino de música. A oficina destina-se aos integrantes do Coral e do Madrigal da UFSC, mas haverá 30 vagas para ouvintes – as inscrições serão realizadas no local do evento, por ordem de chegada, e os interessados como ouvintes devem chegar ao local a partir de uma hora antes do início da atividade.

Sobre a Oficina

A oficina “A técnica vocal aplicada ao canto coral: como cantar agudo na música popular brasileira” tem duas horas e meia de duração e acontece das 19h30 às 22 horas.

Durante a oficina, serão abordados temas como vocalidade do canto coral, saúde vocal, técnica vocal, diferenças e semelhanças entre a voz falada e voz cantada, fisiologia vocal, mitos e verdades sobre voz e especialmente sobre como cantar notas agudas, com atenção especial para a música popular brasileira. No decorrer da oficina, além da parte teórica, haverá um trabalho prático-vocal com os coralistas, com exercícios técnicos e sua aplicação no repertório sugerido. A Oficina é direcionada aos integrantes do Coral e do Madrigal da UFSC, como participantes ativos, e aberta à comunidade na modalidade de ouvinte.

Segundo a ministrante, a oficina foi idealizada pensando especialmente nos cantores do Madrigal e do Coral da UFSC, grupos musicais sob a regência de Miriam Moritz. “Será feita uma reflexão acerca das semelhanças e diferenças em se cantar em português e em outras línguas; sobre a vocalidade e as particularidades do cantor de coro. Será também oferecido suporte teórico-vocal para a execução do repertório”, e completa, “Ao aluno ouvinte, observar essa prática lhe trará maior suporte teórico e prático acerca da temática abordada”.

Sobre a importância da voz, Grasieli Fachini comenta:

“Nossa voz é um bem muito precioso, pois através dela expressamos quem somos para o mundo. Ela é única e dinâmica! Através da nossa voz realizamos alguns de nossos primeiros sons; expressamos nosso humor, nossas inclinações e desejos. Devemos cuidar da nossa saúde vocal assim como cuidamos da saúde de nosso corpo para que ela seja longeva e tenha cada vez mais qualidade. Uma voz saudável e bem cuidada abre muitas portas!”

Sobre a ministrante da Oficina

Cantora, professora e pesquisadora vocal, Grasieli Fachini é mestre em Música pela Universidade Federal do Paraná, atuando há mais de 10 anos com performance e ensino de música. Estudou com grandes nomes da música erudita e popular, como Neyde Thomas e Samira Hassan, o que lhe confere uma grande versatilidade vocal.

Foi vencedora do 3º lugar no 13º Concurso de Canto Aldo Baldin e apresentou-se nas cidades de Lisboa (Portugal), São Luis Potosí (México) e Faença (Itália). Dentre os principais papéis, interpretou Christine (O Fantasma da Ópera), Frasquita (Ópera Carmen), 1ª Dama e Papagena (Ópera A Flauta Mágica), A Mulher (Opereta As Sete Caras da Verdade) e Flora (Ópera La Traviata). Integrou o Octeto do Polyphonia Khoros no projeto Sonora Brasil do SESC apresentando-se em todas as capitais brasileiras.

Participa de diversos recitais e concertos como solista e coralista. Atualmente é professora de canto em Florianópolis e Blumenau e ministra cursos, palestras e oficinas sobre voz e técnica vocal.

 

SERVIÇO

O QUÊ: Oficina de Técnica Vocal aplicada ao canto coral, com Grasieli Fachini.

QUANDO: Dia Mundial da Voz, dia 16 de abril de 2019, terça, feira, das 19h30 às 22 horas.

ONDE: Anfiteatro do Espaço Físico Integrado (EFI), 1º andar, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC)

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade (para ouvintes), com vagas limitadas. As inscrições devem ser realizadas no local do evento, antes do início da atividade, por ordem de chegada (vagas limitadas para alunos ouvintes). Pede-se que os interessados como ouvintes cheguem ao local desde uma hora antes do início da atividade.

Público Alvo: Integrantes do Madrigal e do Coral da UFSC, com 30 vagas abertas para ouvintes da comunidade.

CONTATO: Departamento Artístico Cultural (DAC) / Coral e Madrigal da UFSC: telefones: (48) 3721-4437 ou 3721-4436 – www.dac.ufsc.br

 

(*) O Espaço Físico Integrado 1 (EFI-1), é um prédio de seis andares, localizado no Campus Reitor João David Ferreira Lima (UFSC/Trindade), atrás do Centro de Ciências Físicas e Matemáticas (CFM), centro esse que dá acesso à entrada principal do EFI.

 

[CW] DAC/SeCArte/UFSC, com texto da ministrante

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07/04/2019 22:46

Projeto 12:30 recebe a música do ‘Trovão Rocha Trio’, dia 10/4. Gratuito e aberto à comunidade. Clic na imagem e saiba mais.

07/04/2019 22:34

Espetáculo teatral “Dona Maria, a Louca”, no Teatro da UFSC, dias 29 e 30/3, às 20h30. Gratuito e aberto à comunidade. Clic na imagem e saiba mais.

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