Palestra e Oficina sobre ‘Caligrafia Árabe: Arte Visual e Ponto de Encontro’

30/04/2019 00:49

Fotomontagem de Hasan Félix

Palestra sobre o tema acontece no dia 03/05, às 14h, no Teatro da UFSC.

O Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte da UFSC abre inscrições para a Oficina “Caligrafia Árabe: Arte Visual e Ponto de Encontro”, ministrada por Hasan Félix – pesquisador cubano com formação em Ciências Antropológicas. As inscrições podem ser realizadas na Coordenação das Oficinas de Arte (Teatro da UFSC, ao lado da Igrejinha). Nesta sexta-feira, dia 03/05, às 14h, será realizada uma palestra sobre o tema da oficina. A participação na palestra é gratuita; para a oficina há uma taxa única de inscrição. Ambas as atividades são abertas à participação de estudantes, servidores da UFSC e pessoas da comunidade em geral.

 

Sobre a Palestra

Tema: “Caligrafia Árabe: Arte Visual e Ponto de Encontro”

As influências da caligrafia árabe na arte e na espiritualidade no Oriente Médio.

Dia 03/05/2019, sexta-feira, às 14 h. Local: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha).

Haverá projeção de imagens.

Gratuito e aberto à comunidade.

 

Sobre a Oficina

A Oficina “Caligrafia Árabe: Arte Visual e Ponto de Encontro” têm como objetivo o desenvolvimento do conhecimento sensível por meio da percepção e da sensibilização estética, e do desenvolvimento da linguagem artística com uma visão diferente, espiritual e analítica enriquecida. A oficina será realizada de maneira prática e teórica e abordará temas como a origem da escrita e a sua evolução através dos tempos, com explicações breves ao simbolismo dos mesmos. Os participantes vivenciarão a arte como expressões mesmas da existência e respostas às interrogantes imediatas. Assim, desenvolverão a sua capacidade criativa e de interpretação mística e a compreensão da linguagem escrita como expressão cotidiana da arte visual. Segundo o ministrante, nesta oficina será apresentada a caligrafia árabe como um elemento importante, mas esquecido da formação nacional. Um elemento importante do legado africano como símbolo de resistência na luta para alcançar os direitos civis. Os estudantes aprenderão elementos fundamentais da escrita e leitura da língua árabe.

Oficina: “Caligrafia Árabe: Arte Visual e Ponto de Encontro”.

Ministrante: Hasan Félix.

Período de realização da oficina: 09/05 a 18/07/2019.

Horários: Quintas-feiras, das 14h às 17h.

Carga Horária: 30 horas.

Taxa de Inscrição: R$ 150,00.

Número de participantes: 12 participantes por turma – mínimo 8.

Requisitos: Somente candidatos com idade igual ou superior a 16 anos.

 

Obs.: Não há mensalidade. O pagamento da Taxa de Inscrição, no valor de R$150,00, deve ser efetuado na Rede Bancária através do Boleto Bancário (emitido no ato da inscrição), até a data do vencimento, e a confirmação do pagamento da inscrição deve ser apresentada à Coordenação do Projeto Cursos e Oficinas Livres de Arte – DAC até o início das aulas, para efetivar a inscrição.

 

Hasan Félix

Sobre o Ministrante da Oficina e da Palestra

Hasan Félix é pesquisador cubano com formação em Ciências Antropológicas na Universidade “Yamaátul Mustafa”, em Qom, Irã. Suas pesquisas abordam a temática religiosa, entre as artes e a antropologia. A partir de sua experiência no Oriente Médio, enriqueceu o seu trabalho com o misticismo adquirido no Irã. O interesse pela área surgiu da procura por sua ancestralidade e do interesse de compreender esse legado. Pesquisa sobre esses temas desde a adolescência e, com relação ao legado islâmico, há cerca de 20 anos. Escreveu trabalhos para vários editores e dois livros em português, um publicado em 2017: “Vitimas de um apartheid ou ativistas silenciosos do sionismo”, e o outro em preparação para publicar proximamente: “As Dez e uma Noite” (pequena coleção de tradições orais africanas). Além de desenvolver pesquisas, produz trabalhos artísticos como esculturas, pinturas e design. Algumas de suas obras artísticas foram apresentadas na exposição “Arte em Mármore – A beleza do mármore ao seu alcance”, no Museu da Escola Catarinense, em agosto de 2017.

Para Hasan, “O mundo da arte é concreto e vivo, podendo ser observado, compreendido e apreciado. Através da experiência artística o ser humano desenvolve sua imaginação e criação aprendendo a conviver com seus semelhantes, respeitando as diferenças e sabendo modificar sua realidade. A arte dá e encontra forma e significado como instrumento de vida na busca do entendimento de quem somos, onde estamos e o que fazemos no mundo”.

Hasan Félix (45) nasceu em Cuba, morou no Irã e desde 2014 mora no Brasil; é casado com uma brasileira.

 

SERVIÇO

O QUÊ: Palestra no dia 03/5 e Inscrições para a Oficina “Caligrafia Árabe: Arte Visual e Ponto de Encontro”, do Departamento Artístico Cultural (DAC)/SeCArte da UFSC para o primeiro semestre de 2019. Aberto à comunidade.

QUANDO: As inscrições para a oficina poderão ser feitas no dia 03/5, logo após a palestra, e de 6 a 9 de maio, de segunda a quinta-feira, das 10 às 17 horas.

ONDE: Inscrição presencial: Coordenação das Oficinas de Arte: Departamento Artístico Cultural (DAC), Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC.

QUANTO: Oficina: Taxa de inscrição única de R$ 150,00, sem mensalidade. (Palestra: Gratuito, sem inscrição prévia.)

CONTATO: Departamento Artístico Cultural (DAC): telefones (48) 3721–2498, 3721-9447 ou 3721-6493 e E-mail: www.dac.ufsc.br

 

Matheus Bonfim/Estagiário de Jornalismo/DAC/SeCArte/UFSC, com texto do ministrante.

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21/04/2019 21:46

“Brass Groove Brasil” volta ao palco do Projeto 12:30, dia 24/04. Gratuito e aberto à comunidade. Clic na imagem e saiba mais.

21/04/2019 21:44

Inscrições para Oficina de Expressão Corporal e Oficina de Teatro para Adolescentes, a partir de 8/4. Aberto à comunidade. Clic na imagem e saiba mais.

Brass Groove Brasil traz o seu som ao Palco do Projeto 12:30 de novo, nesta quarta-feira, dia 24/04

21/04/2019 21:33

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Brass Groove Brasil. Foto: Stivy Malty Photography

Nesta quarta-feira, dia 24 de abril, o Projeto 12:30 apresenta o grupo “Brass Groove Brasil”. Com a mistura de gêneros musicais como o samba, o funk, o ijexá, o baião e o maracatu, a formação de sopro vai apresentar um repertório de músicas compostas para seu primeiro álbum “Sopro Brasileiro”. O evento é gratuito e aberto à comunidade, e acontece ao lado do Centro de Cultura e Eventos da Universidade Federal de Santa Catarina, em Florianópolis, às 12h30.

A banda

 A Brass Groove Brasil surgiu com o objetivo de colocar os instrumentos de sopro em destaque – em geral, eles apenas compõem bandas, mas nesse grupo compacto e contemporâneo, assumem papel principal. A identidade musical vem da reunião dos sons do samba, funk, ijexá, baião e maracatu, e de grandes nomes da música – como Pixinguinha e Moacir Santos. Suas músicas autorais e releituras promovem um diálogo entre melodia e contraponto.

Desde 2014, participaram de diversos festivais e concursos, como o Jurerê Jazz Festival, o 1º Festival Internacional de Vinho e Jazz, e a 16a Mostra SESC Cariri de Culturas. Em 2015, o grupo foi escolhido pelo Circuito SESC de Música para realizar apresentações em 25 cidades catarinenses. Durante a turnê, desenvolveram o projeto “Estrada Criativa”, compondo uma música para cada localidade visitada.

Também foram premiados com o Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2014/2015. O prêmio permitiu a gravação do seu primeiro CD, “Sopro Brasileiro”. A produção foi considerada “melhor álbum instrumental” de 2015 no 3º Prêmio da Música Catarinense

Integrantes

Jean Carlos (trompetista, compositor e arranjador)

Natural de Imaruí (SC), o estudante de Música da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) foi o idealizador dos primeiros arranjos da banda. Atua, há dez anos, como professor da Sociedade Musical União Josefense.

Ele ganhou o prêmio de melhor composição no Festival da Música e da Integração Catarinense (FEMIC). Fez participação na gravação de CD’s e DVD’s de Luiz Gustavo Zago, Marco Oliveira e Sociedade Soul, por exemplo. Também se apresentou com Linsey Alexander, J.J. Jackson e a Camerata de Florianópolis.

 

Rafael Calegari (compositor e contrabaixista)

Nascido em Tubarão (SC), graduou-se em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Trabalhou com artistas consagrados, como Luiz Melodia, Elza Soares, Paula Lima, Sandra de Sá, Luciana Mello e Max de Castro. Em estúdio, já participou da gravação de mais de 70 discos. Atualmente, ministra workshops sobre contrabaixo e prática de conjunto. E faz parte dos grupos Brass Groove Brasil, Trama Trio e Rivo Trio Samba Jazz.

 

Braion Jhonny (saxofonista alto, barítono e clarinetista)

O músico, natural de Blumenau (SC), começou a se envolver com a música aos seis anos, através da Banda Municipal de Blumenau, em que permaneceu até os 16. Indo do Pop ao erudito, fez parte da banda Urubules, do grupo Estatura Mediana – com o qual rodou o Brasil –, e fez parte da orquestra de bailes Volare’s Band.

Foi o primeiro clarinetista da banda Sinfônica da Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Hoje, além de participar da Brass Groove Brasil, toca com o Quinteto de Saxofones PercuSax e com a trupe vocal Cantando Por Aí. Também é um dos idealizadores do projeto DAFAIA.

 

Fábio Mello (instrumentista e compositor)

Seu contato com a música foi aos oito anos, e o levou a cursar Música na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), em 2000. Quatro anos depois, entrou para o Conservatório Musical de Tatuí (SP), para cursar Saxofone/MPB e Jazz. Já fez parte de vários conjuntos, como o grupo Ritmos Brasileiros, o Quebrando Galho e a Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (OSSCA).

No ano de 2008, junto com João Francisco Corrêa, realizou uma pesquisa das técnicas interpretativas no Choro. Já em 2013, seu projeto “Choro a Quatro” recebeu o Prêmio Funarte de Música Brasileira e o apoio do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura (SC).

Atualmente, faz parte do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID), criando arranjos e composições baseados em ritmos brasileiros e investigando o conceito de Paisagem Sonora no contexto da educação musical. Além de participar de um projeto de pesquisa (CNPq) que investiga estratégias de notação para música contemporânea, orientado pelo professor Acácio Piedade.

 

Marco Aurélio (trombonista)

Natural de Florianópolis (SC), participou da Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (OSSCA), da Orquestra Sinfônica de Florianópolis, da Camerata Florianópolis e do Septeto Instrumental Metal Brasil, por exemplo. Além de ter tocado com artistas como Moacyr Luz, Toninho Gerais, Nelson Sargento e Elza Soares.

Em 2013, participou como trombonista de gravações da novela “Gabriela”, da Rede Globo. Recentemente, participou da turnê brasileira da cantora norte-americana Melvia “Chick” Rodgers. Além de ministrar aulas de trombone para alunos de todo o estado de Santa Catarina.

 

Carlos Schmidt (trombonista, eufonista e tubista)

O florianopolitano começou seus estudos na música em 1995, na UDESC. Fez parte da Orquestra Sinfônica de Santa Catarina, da Big Band da UDESC e da Ilha Big Band.  Atuou como professor da Sociedade Musical Filarmônica Comercial, como regente da Banda Marcial do Continente e da Banda de Metais e Percussão Terra Firme.

Organizou a 1ª, a 2ª e a 3ª Conferência Regional-Sul de Tubas e Eufônios. Em 2013, recebeu o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura, pelo projeto “Bombardino no Choro”.

 

Alexandre Damaria (percussionista)

Natural de Florianópolis (SC), atua como músico profissional desde 1996. Em 2000, foi aluno de Marcos Suzano (pandeiro brasileiro) e de Guilherme Gonçalves (baterista), na capital carioca. Fundou o grupo Tijuquera. Num período de dois anos e meio, integrou o projeto Rio Maracatu, atuando como professor.

Já em 2011, lançou o livro “O Berimbau”, como coautor. Dois anos depois, fez parte do Rhythm World 23, promovido pelo Chicago Human Rhythm Project, como percussionista do grupo de sapateado Cia Trupe Toe. Hoje, cursa a Escola Livre de Música, aprendendo mais sobre percussão. Além de ministrar aulas de música e integrar grupos de chorinho, samba, salsa e maracatu.

 

Cristiano Forte (baterista)

Cristiano, desde 1990, é baterista profissional. É pedagogo com pós-graduação em música. Em sua carreira, recebeu vários prêmios – como 1º Batuka e 1ºnConcurso de Instrumentistas do Conesul – , e fez publicações em revistas brasileiras e internacionais – como a “Modern Drummer”. Sua discografia conta com a participação em mais de 50 gravações, em diversos estilos musicais.

Atua como professor de bateria há mais de 20 anos. Além de ter protagonizado o projeto “FORTES” ventos, com o qual viajou por mais de 30 mil quilômetros de moto pela América do Sul, levando sua minibateria.

 

Edilson Forte Graciano (pianista e tecladista)

Natural de Ourinhos (SP), mais conhecido por Tatu, é formado pelo Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos. Participou de diversos conjuntos musicais – como o Mente Clara, o grupo de Arnou de Melo e o Quarteto Rio Vermelho. Trabalhou na empresa SP3 como diretor musical, tecladista e pianista em transatlânticos na Europa. Também participou da composição das trilhas do espetáculo Aqua do Parque Beto Carrero World.  Em 2011, participou do espetáculo “Com que roupa” de Noel Rosa, como pianista, tecladista e diretor musical.

No ano seguinte, fez parte do XXI Festival de Jazz em Lima, no Peru. E integrou os shows do Acústico Brognoli em homenagem à Elis Regina. Já em 2016, integrou o Torino Jazz Festival e realizou diversas apresentações na Itália e na Espanha. Atualmente, vive em Joinville (SC), onde ministra aulas de piano e práticas em conjunto pela escola “Arte Maior Joinville”, e toca com diversos músicos e conjuntos musicais, participando de festivais e turnês.

 

Projeto 12:30

Realizado pelo Departamento Artístico Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, junto à Praça da Cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC. Para além de atrações musicais, o Projeto 12:30 pode receber outras linguagens artísticas, como dança e teatro de rua, desde que compatíveis com a infraestrutura disponível. Artistas e grupos interessados em se apresentar no Projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br – pelo e-mail:

 

Serviço

O quê: apresentação musical do Brass Groove Brasil.

Quando: dia 24 de abril de 2019, quarta-feira, às 12h30min.

Onde: Projeto 12:30, ao Lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).

Quanto: Gratuito e aberto à comunidade.

Contato: Projeto 12:30: Departamento Artístico Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis / (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br / E-mail:

Contato: Grupo: www.brassgroovebrasil.com

Leon Ferrari / Bolsista Acadêmico de Jornalismo/ DAC/SeCArte/UFSC / com texto e foto da banda

 

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14/04/2019 19:52

No Dia Mundial da Voz, 16/4, cantora e professora Grasieli Fachini realiza Oficina de Técnica Vocal, aberta à comunidade. Clic na imagem e saiba mais. 

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