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Brass Groove Brasil – Foto: Stivy Malty Photography

Na próxima quarta-feira, 21 de junho, o palco do Projeto 12:30 recebe a banda Brass Groove Brasil. Contemplada pelo Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura de 2014/2015, a banda recebeu uma premiação que viabilizou a gravação de seu primeiro CD, intitulado ‘Sopro Brasileiro, disponível em plataformas digitais e em streaming. O show é gratuito, aberto à comunidade e será realizado às 12h30min. em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis.

A banda

A Brass Groove Brasil surgiu com a iniciativa de reunir instrumentistas de sopro em uma formação compacta e contemporânea. Em sua trajetória, destacam-se o título de “melhor álbum instrumental” de 2015, no 3º Prêmio da Música Catarinense, além do circuito SESC de Música – SC /2015 – onde desenvolveu o Projeto “Estrada Criativa”. O objetivo do Projeto foi de, em 30 dias, compor uma nova música em homenagem a cada uma das 25 cidades envolvidas.

Os integrantes

Jean Carlos é trompetista, compositor e arranjador. Natural de Imaruí (SC) e residente em Florianópolis (SC), estuda Licenciatura em Música pela UDESC. É professor há dez anos da Sociedade Musical União Josefense e dirigiu projetos como a “Ilha Big Band” e a “Litoral Sul Big Band”. Destaca-se como vencedor do prêmio de melhor composição no FEMIC (Festival da Música e da Integração Catarinense). Idealizou e fez os primeiros arranjos do que hoje é a banda Brass Groove Brasil, da qual integra o naipe de metais.

Rafael Calegari é compositor e contrabaixista. Natural de Tubarão/SC e residente em Florianópolis/SC, graduou-se em Licenciatura em Música pela UDESC. Como músico de estúdio, fez parte de mais de 70 gravações em discos, atuando como instrumentista, arranjador e produtor musical. É ministrante de workshops sobre contrabaixo e prática de conjunto. Apresenta-se regularmente com os grupos Brass Groove Brasil, Trama Trio e Rivo Trio Samba Jazz.

Braion Johnny é saxofonista alto, barítono e clarinetista. Natural de Blumenau (SC) e residente em Itajaí (SC), iniciou seus estudos musicais aos sete anos de idade, na escola de música da Banda Municipal de Blumenau, grupo onde atuou até completar 16 anos. Já trabalhou em diversas frentes musicais, indo do pop ao erudito. Além da banda Brass Groove Brasil, atua como saxofonista no Quinteto de Saxofones PercuSax, faz parte da trupe vocal Cantando Por Aí, e é um dos idealizadores do projeto DAFAIA.

Fábio Mello é instrumentista e compositor. Iniciou seus estudos musicais aos oito anos de idade. Em 2000, ingressou no curso de Licenciatura em Música pela UDESC e, em 2004, entrou para o Conservatório Musical de Tatuí/SP, no curso de Saxofone/MPB e Jazz. Em 2008, desenvolveu um trabalho de pesquisa e aprimoramento com João Francisco Corrêa, explorando técnicas interpretativas no Choro. Em 2013, o seu projeto “Choro a Quatro” foi contemplado pelo Prêmio Funarte de Música Brasileira e pelo Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura (SC).

Marco Aurélio é natural de Florianópolis (SC). Desenvolve trabalho como professor de trombonistas, recebendo alunos de diversas regiões do estado de Santa Catarina. Em 2013, no Rio de Janeiro, participou como trombonista de algumas gravações para a novela “Gabriela”, da Rede Globo, com o pianista, arranjador e maestro Agostinho Silva. Recentemente, fez a turnê nacional com a cantora norte-americana Melvia “Chick” Rodgers.

Cristiano Ferreira atua como músico profissional desde a metade da década de 1990, época em que residia em Porto Alegre. Natural de Cachoeira do Sul (RS), mas radicado em Florianópolis desde 2005, é aluno do conservatório de música popular de Itajaí e do curso superior em Música da UDESC. Com seu recente trabalho solo, mescla suas influências das diferentes vertentes da música negra norte-americana. Atualmente, além do trabalho com Carolina Zingler e banda, Carlos May & the Fast Jumpers, é vocalista e guitarrista na banda Brass Groove Brasil.

Carlos Schmidt é natural de Florianópolis (SC), onde iniciou seus estudos em 1995. Foi contemplado com o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura/2013, do Governo do Estado de Santa Catarina, com o projeto “Bombardino no Choro”, trabalho solo no qual traz o instrumento de volta ao gênero, no papel de solista principal. Atualmente, faz parte da banda Brass Groove Brasil, como trombonista e tubista.

Cristiano Forte é baterista profissional desde 1990, educador musical e pedagogo, com pós-graduação em Música: Práticas Sociais. Em sua trajetória, acumulam-se premiações em concursos nacionais (1º Batuka/96; 1º e 2º Concurso de Instrumentistas do Conesul/97 e 98), publicações em revistas nacionais e portais internacionais (Modern Drummer ― USA). Leciona bateria há mais de 20 anos, ministra workshops e promove eventos musicais, dentre eles o “Baterias na Praça”, que reuniu mais de 20 bateristas tocando simultaneamente.

Alexandre Damaria, músico profissional desde 1996, é natural de Florianópolis/SC. Percussionista que atua como professor e músico em grupos de chorinho, samba, salsa e maracatu, ministrou diversas oficinas de percussão no estado de Santa Catarina. Em 2011, foi coautor do livro O Berimbau e ministrou oficina de percussão na 38º Encontro de Artes (ENARTE – Universidade Federal do Pará – Belém/PA). Atualmente, está cursando percussão na Escola Livre de Música (iniciativa da Prefeitura Municipal de Florianópolis), que oferece à população o acesso a cursos de musicalização e de instrumentos, entre outras atividades culturais, com o intuito de contribui para a profissionalização do mercado musical na Capital.

Projeto 12:30

Realizado pelo Departamento Artístico-Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, na praça da cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-9447 ou 3721-3853, ou pelo e-mail

SERVIÇO

O QUÊ: apresentação da Banda Brass Groove Brasil
QUANDO: quarta-feira, 21 de junho de 2017, às 12h30min
ONDE: Projeto 12:30, ao Lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).
QUANTO: gratuito e aberto à comunidade
CONTATO: Projeto 12:30 – Departamento Artístico-Cultural (DAC) / Igrejinha Da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) / (48) 3721-2497, 3721-9447 E 3721-3853 / www.dac.ufsc.br
CONTATO: Brass Groove Brasil – www.brassgroovebrasil.com  – – (48) 9900-7361 (48) 9118-5504

Paulo Marcos de Assis/Estagiário de Jornalismo/DAC/SeCArte/UFSC

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As criadas, foto de Almir Ribeiro

Apresentado pela turma do curso de Artes Cênicas da UFSC, o espetáculo “As Criadas” é uma adaptação da peça original do escritor e dramaturgo francês Jean Genet. Montagem realizada durante o processo criativo da disciplina de Atuação IV, a peça será apresentada nos dias 16, 17 e 18 de junho (sexta, sábado e domingo), às 20 horas no Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), com entrada gratuita e aberta à comunidade.
Sinopse

A peça apresenta a história de duas criadas que se divertem às escondidas brincando de madame, quando a verdadeira madame não está em casa. A trama se desenvolve em meio a brigas e abraços, conflitos e reconciliações, até que as criadas armam um plano terrível que poderá mudar toda a sua história.

Inspirado no caso das irmãs Papin, ocorrido na França no ano de 1933, o autor Jean Genet escreveu a obra original enquanto estava preso. Um dos principais ingredientes que chamaram a atenção do autor foi o conflito de classes. Outros intelectuais renomados daquela época também se inspiraram no mesmo caso para criar outras obras.

Segundo as atrizes “Dramaturgo, escritor e poeta francês, Jean Genet nos propícia através de As Criadas, um prato cheio de discussões. Aborda o conflito de classes, a relação entre patrão e empregado e o abuso físico e psicológico sofrido por aqueles que estão no polo mais desprivilegiado. E em meio a um Brasil de crise, de golpes e onde as empresas negociam os direitos dos seus funcionários, As Criadas tornam-se nossa ferramenta para discutir, ora de forma divertida e ora com um tom mais severo, as incoerências atuais.

Acomodem-se, e talvez incomodem-se, pois precisamos arrumar tudo isso antes que ela volte”.

Ficha Técnica

Direção: Natália Berté e Waleska Georgiana.

Adaptação do texto: Natália Berté e Waleska Georgiana.

Concepção de luz: Waleska Georgiana e Priscila Genara Padilha.

Orientadores do processo: Almir Ribeiro da Silva Filho, Priscila Genara Padilha, Henrique Bezerra de Souza.

Ajudantes do espetáculo: Eddy Cardoso.

Direção de arte: Laura Gedoz.

Co-diretor: William Mario.

Cenógrafo: Guilherme Rosário Rotulo, Gleydson Garcia (LabCen)

Técnico de luz: Gabriel Guedert.

Figurinista: Raquel Teixeira Dantas, Cleo Rosa (LabFig)

Operadora de som: Nataly Delacour.

Produção: Natália Berté e Waleska Georgiana.

Elenco: Natália Berté e Waleska Georgiana.

Serviço:

O QUÊ: Apresentação da peça ‘As Criadas’, do curso de Artes Cênicas da UFSC.

QUANDO: Dias 16, 17 e 18 de junho (sexta, sábado e domingo), às 20 horas.

ONDE: Teatro da UFSC (ao lado da Igrejinha), Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis-SC

QUANTO: Gratuito e aberto à comunidade (a bilheteria abre uma hora antes do início do espetáculo para distribuição dos ingressos)

CLASSIFICAÇÃO: 14 anos

DURAÇÃO: Duração 50 minutos

Visite www.dac.ufsc.br

Paulo Marcos de Assis/Estagiário de Jornalismo/DAC/SeCArte/UFSC

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A noite de abertura do FAM 2017, na terça-feira, dia 20, tem a estreia de “Anuaê”, documentário do diretor catarinense Zeca Pires, atual coordenador do Departamento Artístico Cultural (DAC), da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da UFSC.

Viabilizado com recursos do Prêmio Catarinense de Cinema, Anauê aborda o nazismo e o integralismo na região de Blumenau no período da Segunda Guerra Mundial, a partir de entrevistas com acadêmicos e descendentes de alemães. Trata de questões como envolvimento dos locais com o nazismo e o integralismo, a forma com que o holocausto dos judeus era visto na região, a “nacionalização” e a relação entre alemães e brasileiros. Santa Catarina teve uma das primeiras seções do Partido Nazista no Brasil. A palavra anauê do título era uma saudação entre os integralistas brasileiros que em tupi significa “você é meu irmão”.

Veja esta notícia completa no site da UFSC

Veja no site do FAM a entrevista com Zeca Pires  “Anauê, a história contra o racismo e a intolerância”.

Logo da Banda Calafate

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Na próxima quarta-feira, 7 de junho, o palco do Projeto 12:30 recebe a banda Calafate. Influenciados pela black music, e por outros movimentos, a banda se apresenta com músicas autorais e também com releituras de artistas como Bob Marley, Jimi Hendrix, Chico Science, entre outros. A banda Calafate vem conseguindo espaço com suas músicas autorais e caminha para a gravação de seu primeiro álbum. O show é gratuito, aberto à comunidade e será realizado às 12h30min. em palco montado ao lado do Centro de Cultura e Eventos da UFSC, em Florianópolis.
A banda

No primeiro semestre de 2015, dois músicos começam a morar juntos em uma casa no bairro do Pantanal, na rua do Calafate. A partir de encontros informais com outros amigos nas Jam Sessions, nasce o Calafate. Guiados pelo groove da Black Music, a banda vem construindo uma identidade musical com inspiração nos seguintes movimentos: blues, funk, reggae, jazz, samba, rock, maracatu e capoeira. Em 2016 a banda realizou uma turnê pela Argentina, adquirindo experiência na estrada e no cenário musical.

Os integrantes

André Poletto

Atual guitarrista do Calafate, André Polleto tem sua base no rock’n’nroll, principalmente em artistas como Led Zeplin, Pink Floyd e Gran Funk Railroad. Quando conheceu os integrantes da banda passou a desenvolver o gosto pelo reggae e pelo blues. É também grande fã dos ritmos africanos. Na música brasileira, é admirador de artistas como Tim Maia, Novos Baianos, Adoniram Barbosa, Alceu Valença, Zé Ramalho, entre outros.

Christiano Poletto

No teclado e no vocal, Christiano Polleto tem no seu estilo musical características do jazz, do reggae, do rock, além do ritmo latino do maracatu. Inspirado em artistas como Tim Maia, Bob Marley, Led Zeplin, a orquestra argentina La Sasasa, entre outros, o músico procura absorver ensinamentos de cada um dos diferentes estilos musicais.

Cristhian Limbacher

Baterista, Cristhian tem sua raiz musical no ritmo pesado do punk rock. Logo migrou para a cadência suave do reggae music, se espelhando em artistas nacionais e internacionais como Ponto de Equilíbrio, Mato Seco, The Congos, Groundation e Bob Marley. Ao conhecer a banda Calafate, o baterista passa a fazer parte do intercâmbio musical com os integrantes, conhecendo e assumindo novos gêneros musicais como o funk, o soul, entre outros.

Jorge

Saxofonista, Jorge traz para a banda a arte dos instrumentos de sopro. Inicialmente influenciado pelo reggae, o jazz e o blues, através de artistas como Bob Marley, The Congos, Zz-top e Jeff Cofins, com a entrada do saxofonista na banda Calafate, o funk norte-americano também passa a fazer parte do repertório de inspirações do músico.

Luigi

Baixista da Calafate, o músico foi influenciando por vários artistas como Novos Baianos, Tim Maia, Ponto de Equilíbrio, Dazaranha e outros. Internacionalmente, Stevie Wonder, Funkadelic, Sublime e Bob Marley, são alguns dos artistas que compõem o eclético repertório musical do baixista. Além de músicas tradicionais, também tem influência nas músicas folclóricas da região serrana.

Matheus

Compondo algumas letras e harmonias para as músicas da Calafate, o guitarrista e vocalista é um dos responsáveis pelo encaminhamento da banda na cena autoral. As influências do músico, que também servem de base para suas composições, vão desde artistas como Raul Seixas, Cazuza e Jim Morrison, até o rap nacional de Sabotagem, Chico Science, Criolo e Racionais.

Projeto 12:30

Realizado pelo Departamento Artístico-Cultural (DAC) da Secretaria de Cultura e Arte (SeCArte) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), o Projeto 12:30 apresenta, quinzenalmente, às quartas-feiras, durante o período letivo, atrações culturais gratuitas, como música, dança e teatro, na praça da cidadania, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, na UFSC.

Artistas e grupos interessados em se apresentar no projeto devem entrar em contato com o DAC pelos telefones (48) 3721-9447 ou 3721-3853, ou pelo e-mail ().

SERVIÇO:

O QUÊ: apresentação da Banda Calafate.

QUANDO: quarta-feira, 7 de junho de 2017, às 12h30min.

ONDE: Projeto 12:30, ao lado do Centro de Cultura e Eventos, Praça da Cidadania, Campus da UFSC, Trindade, Florianópolis (SC).

QUANTO: gratuito e aberto à comunidade.

CONTATO: Projeto 12:30 – Departamento Artístico-Cultural (DAC) / Igrejinha da UFSC, Praça Santos Dumont, Trindade, Florianópolis (SC) / (48) 3721-2497, 3721-9447 e 3721-3853 / www.dac.ufsc.br

Paulo Marcos de Assis/Estagiário de Jornalismo/DAC/SeCArte/UFSC